domingo, 31 de agosto de 2014

Atualizando nossa galeria

Se, ser pai é muito bom e traz uma felicidade imensa, imaginem ser pai de um Quarteto Fantástico...
É isso mesmo e por isso sou feliz quatro vez mais. 
Meus quatro filhotes são incríveis mesmo, e só para atualizar minha galeria de fotos, ontem fui buscar meu presente do Dia dos Pais. Um show imperdível do IRA!
Presente do filhote mais velho, quer dizer, experiente. 
Enquanto esperávamos que os caras aparecessem no palco, já muito ansiosos, rolou uma seleção incrível com tudo que o rock nacional já criou de bom. Foi um aquecimento que ferveu até o mais gélido distraído, que parecia ter entrado em show errado, estava mais pra pagodeiro ou aquelas regatadas mulheres, delicadas, super produzidas e elegantes, diante de um frio externo de 19 graus. Imagine tudo de bom que foi produzido nos anos 80 e 90 do rock nacional, sem regulagem, cortes ou dosagem mesquinhas, pois é o DJ deixou rolar de tudo. O povo e especialmente aquelas mulheres que citei ai atrás, que estavam discretos só balançando de um lado para outro, com passinhos ensaiados, enlouqueceram.
Quando os caras deram o ar da graça no palco, eu já estava ficando rouco, descabelado e muito, muito animado mesmo.
Dai pra frente foram duas horas de um show incrível, com direito a cinco músicas como bis. 
Edgar está velhinho, é verdade, mas está melhor do que nunca. O cara fez com que eu voltasse pelo menos duas décadas atrás. Nasi já não é o mesmo, mas apesar do cara do som ter tentado boicotá-lo, também arrebentou. Arrebentou com minhas pernas, garganta e o que mais ainda insistia em movimentar meu corpo. Com Jackie, Biel e mais um casal de amigos, abraçados e saltando a todo momento, cantando o mais alto que a voz já falha permitia, "... Meus sentidos estão estão todos a mil, no meu carro tem um banco vazio. Vem ficar comigo sem mais demora, pra ficar comigo, de vez... ". Não tinha quem não se empolgasse ao nosso lado.
Apesar de que faltaram as músicas, Bebendo Vinho e Coração, os caras agradaram demais e arrebentaram,, mostrando o quando ainda estão em forma.
Já era quase três da manhã e lá estava eu e o Biel, abraçados, batendo cabeça e cantando em dueto todas as canções, fazendo coro para o Nasi.
Esse moleque sabe mesmo como presentear e agradar ao pai.
Valeu filhote! Por mais esse presente e tanta alegria que proporcionou a esse velhinho cinquentão.
Está atualizada nossa galeria de fotos em shows. Vamos para o próximo.
É nós, filhote! 

sábado, 30 de agosto de 2014

# 226 - Arnold Schwarzenegger

Pensamento Vivo - 226
 
“Para mim, a vida é estar continuamente faminto. O significado da vida não é simplesmente existir, sobreviver, mas sim seguir em frente, subir, alcançar, conquistar.”
 
 
Arnold Schwarzenegger

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

25 maneira de valorizar as pessoas

25 maneira de valorizar as pessoas

Este livro escrito pelos autores John C. Maxwell e Les Parrot, nos ensina que atrair pessoas e conquistar a simpatia delas é uma das maiores vantagens de quem possui carisma. E, ao contrário do que muita gente pensa, sim, é possível aprender a ser mais carismático do que você acha que é, ou não é, tornando-se mais feliz por ter essa característica.


As autores John C. Maxwell e Les Parrott, ambos especialistas em ensinar a desenvolver relacionamentos, escreveram este livro 25 Maneiras de Valorizar as Pessoas, sugerindo um modo de conseguir que as pessoas que nos cercam sintam-se especiais. Uma das grandes lições é encorajar e ajudar os outros a realizarem seus sonhos, pelo menos tentar. Segundo os autores, essa é uma dádiva maravilhosa que se pode oferecer a alguém.



Opinião:

O livro traz tecnicas muito eficazes, testei várias com um resultado surpreendente, mas é preciso perseverar. Apenas uma advertência: foi escrito para quem quer realmente valorizar, de coração. Muito bom.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Cara de um, fochinho de outro.

Quando via a foto de meu filhote vestido de superboy num encontro Cosplay, modéstia a parte, perfeito, me lembrei de quantos desses personagens encontrei por ai.
Sempre quando percorro as ruas da minha cidade, começo a observar as pessoas que transitam de um lado para outro.
É muito interessante isso. Chego até a sentar na aconchegante praça principal da cidade, para melhor observar.
A primeira coisa que sempre me chama a atenção, é reconhecer rostos em outras pessoas. As vezes vejo algumas pessoas que poderiam, com um toque aqui ou ali, tornarem sósias perfeitos de personagens ou personalidades.
Já me encontrei com o Bart Simpson, Curinga, Pinguim, Amado Batista, Bruce Springteen, entre outros. Alguns nem precisariam de retoques, como o Jack Nicholson que encontrei certa vez numa rodoviária. Sabe quando você para e encara ao ponto de constranger a pessoa, até que ela fale: - Já sei que pareço com o fulano, mas dá um tempo né! - Cara de um, focinho de outro. Realmente muito parecidos, até pelas sobrancelhas grossas e horríveis. Se os colocassem diante dos verdadeiros com certeza estariam no quadro: Separados no Nascimento.
Bem, se eu fosse, vejam bem, é apenas imaginação, a um encontro cosplay, meu personagem escolhido seria o Coisa, do Quarteto Fantástico ou como disse minha querida Livia: o Hulk Laranja. Com certeza me divertiria muito, pois faria todo o trajeto de casa até o evento, já na forma do personagem. Fico imaginando as pessoas se desviando assustadas do meu caminho, tentando entender o que seria aquela coisa laranja em formato de pedra, subindo pegando ônibus, andando pelo centro e entrando em lojas. Seria cômico.
No ano que vem, meu filhote disse que vai ao encontro fantasiado de Demolidor, o homem sem medo. Esse é o meu segundo super herói predileto. Quem sabe eu não vá também... Pensando bem, como sou ou estou bastante limitado, talvez conseguisse no máximo me fantasiar de Mestre dos Magos. Baixinho e já um tanto velhinho...
É pra se pensar, vai que...

terça-feira, 12 de agosto de 2014

# 225 - Chico Xavier

Pensamento Vivo - 225
 
 
" Viver é sempre dizer aos outros que eles são importantes. Que nós os amamos, porque um dia eles se vão e ficaremos com a impressão de que não o amamos suficiente."
 
 
Chico Xavier

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Meus filhos

 
Nessa noite de domingo, já sei o que vou pedir para Deus em minhas orações... Mas até lá...
 
Infelizmente neste final de semana, para comemorarmos o Dia dos Pais, só vieram a metade de meus filhotes, mas tudo bem, sabendo que os outros estão bem, também fico assim.
Quando os dois durante a semana confirmaram que vinham, o velho coração já começou a acelerar querendo comandar um corpo já cansado e um cérebro desgastado, que tanto já pensou e pensa nesse quarteto maravilho que Deus me presenteou. Daquele momento pra frente só a ansiedade e apreensão cresciam e comandavam tudo.
Liguei por duas vezes durante a semana para minha filhota mais velha e mandei mensagens ao filhote, tudo para tentar acalmar o velho coração e relaxar a ansiedade. Os dias a partir daquele momento ficaram longos e intermináveis.
Como sabia que vinham de moto, fiquei em alerta desde o sábado de manhã. Os olhos iam do celular, colado ao corpo, como uma extensão deste, ao computador, buscando nas redes sociais um sinal de que estariam a caminho e quando eu soube que partiram de casa para virem para cá, o nervosismo começou a aparecer.
Confio muito no filhote, mas moto e estrada ainda me arrepiam muito. Instalei-me na varanda dos fundos e ali fiquei enquanto os olhos colavam no portão. Esse "maledito" celular parecia ter congelado. A cada vez que olhava para ele, mal havia passado um minuto. Então chegaram...
É muito difícil dizer o que passa neste velho coração quando meus filhotes estão comigo, mas dessa vez só vieram dois.
Abraços, apertos, beijos, cheiros... Tudo é válido para matar a saudade deles. Acho até que fico meio abobado, mas é muito bom. Tenho que assumir que estou ficando velho mesmo. Meus olhos não desgrudaram um minuto sequer deles e tinha que tocá-los a cada instante.
O final de semana foi maravilhoso. Rimos muito, trocamos informações, experiências de nosso dia-a-dia e combinamos novos encontros. O que mais curto com os filhotes por perto, é ficar abraçadinho, colado a eles assistindo algo na TV. Tudo foi quase perfeito, mas o tempo não colaborou comigo e passou numa pressa danada, até que chegou a hora de irem embora. Lá veio mais aperto no coração e mais angustia de devolvê-los de novo pra vida.
Então eles se foram...
Fiquei monitorando-os até que chegassem a sua casa bem e seguros. E veio a noite de domingo. Agora cá estou eu, deixando soltos os meus dedos tagarelas no teclado, para escrever essas palavras e assim tentar acalmar a dor dessa saudade gigante. Rememorei cada instante que passamos juntos, comentei alguns detalhes com Jackie, respirei fundo e no silêncio e escuro de meu quarto, fechei meus olhos, juntei minhas mãos e pedi:
- Senhor, faça-me acordar amanhã e que novamente seja o Dia dos Pais. Que novamente meus filhotes estejam comigo e me façam tão feliz quanto hoje. Amém.
Que sejam felizes todos os dias que ainda temos pela frente e que todos os pais possam dormir em paz e possam sonhar com seus filhotes amados.
Adormeci leve e feliz.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Intocáveis


Intocaveis

Titulo original: Charlie St, Cloud

Diretor: Eric Toledano

Gênero: Drama/Comédia

Lançamento: 2012

Elenco: Anne Le Ny, François Cluzet, Onar Sy


Sinopse:

Philippe (François Cluzet) é um aristocrata rico que, após sofrer um grave acidente, fica tetraplégico. Precisando de um assistente, ele decide contratar Driss (Omar Sy), um jovem problemático que não tem a menor experiência em cuidar de pessoas no seu estado. Aos poucos ele aprende a função, apesar das diversas gafes que comete. Philippe, por sua vez, se afeiçoa cada vez mais a Driss por ele não tratá-lo como um pobre coitado. Aos poucos a amizade entre eles se estabele, com cada um conhecendo melhor o mundo do outro.


Opinião:

Nota 8 - O melhor desse filme, é que ele é o que é. Eu explico. Quando começa a assistir o filme você já imagina a história toda e com certeza acertará tudo, porém, tudo acontece de uma forma que, apesar de ser conhecido e esperado, você se surpreende. Um ótimo filme.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Ele voltou!

Como ele nunca acreditou nessa coisa de sobrenatural, nunca teve medo de deixar a namorada naquele sítio e ir pra casa tarde da noite, andando quase dois quilômetros entre silêncio, estrelas e luar.
Por mais que todos dissessem a ele que era perigoso ou por mais que realmente se sentisse temeroso, confiava que nunca lhe aconteceria nada. E ele estava certo, pelo menos até aquele dia.
Justamente naquele sábado, ele estava de bicicleta. Ele só a usava quando estava cansado ou estava com sua amada, então cortavam caminho por um pasto enorme, seguindo a trilha já marcada pelos cavaleiros que iam e viam da cidade para aquelas paragens. Ele chegava tocando a campainha que adaptara no guidão da bicicleta, então colocava Rita no cano do quadro e iam para a cidade assistir algum filme ou em alguma festa e voltavam da mesma forma.
Naquele sábado a lua estava linda, clara, facilitando o retorno tranquilo, portanto ficaram até um pouco mais tarde na quermesse da igreja. A noite havia sido muito agradável e divertida. Ele ganhará para Rita, nos tiros de espingarda de pressão, uma linda vaquinha de pelúcia. Logo que viu a barraca de tiro, ele arrastou a namorada até lá e prometeu ganhar um bichinho para ela.
Apesar do passeio agradável, não voltaram muito tarde. Chegou como sempre tocando a campainha para chamar a atenção de todos e ainda teve tempo de apreciar o café da sogra, que insistiu para que ficasse e dormisse por lá, porém, ele disse não achar certo e que deveria ir pra casa. Sua querida namorada também insistiu para que ficasse, porém, ele continuava afirmar que precisava ir embora, mas que retornaria no fim de tarde do dia seguinte para comerem juntos um cural que a sogra faria.. E assim se deu. Ele pegou sua bicicleta e partiu, voltando-se sempre para trás e acenando para a amada.
O domingo chegou e Rita com a família foi para a cidade assistir a missa. Na verdade não iram neste fim de semana, mas Rita acordou deprimida e com vontade de ir, convenceu a família e todos foram.
Na igreja encontraram-se a uma certa distância, com a família do amado e acenaram em cumprimento. Por mais que Rita buscasse com os olhos por seu querido, não o encontrou. Provavelmente como chegou tarde em casa, decidira ficar mais tempo na cama. Que dorminhoco, ela pensou enquanto sorria.
Mal acabou a missa e retornaram pra casa. Rita ainda tinha que limpar e prepara o milho para que a mãe aprontasse o cural para o café da tarde. Sabia que o noivo viria e adorava cural com café fresquinho.
Mas naquela tarde, ele não apareceu.
Rita estava inquieta e nervosa. Seu amado nunca faltava a um compromisso, ainda por cima com as delicias que ele tanto gostava. O dia se foi e nada dele aparecer.
No inicio da noite, muito preocupado e vendo o nervosismo da filha, o pai de Rita arrumou a charrete e partiram para o sítio do genro. Quando chegaram ao sítio pegaram o pai do noivo preparando um cavalo, ia na casa da noiva procurar o filho. Deu-se um pânico geral. Cada família achava que o rapaz estava na casa da outra. Os homens se organizaram pra fazer uma busca nas redondezas enquanto as mulheres tentavam acalmar a mãe e a noiva do rapaz.
A madrugada já estava indo embora quando os cavaleiros voltaram e sem o rapaz. Não o acharam, em lugar algum e ninguém o tinha visto desde o sábado na quermesse da igreja. Ele sumiu sem deixar vestígios.
Durante aquele mês, foram feitas várias diligências em busca do rapaz, mas sem resultado algum. A Rita estava se definhando, não comia mais direito, mal dormia e só chorava. Na redondeza diziam que o rapaz havia ido embora com alguma mulher ou que o haviam morto e enterrado seu corpo em algum canto daqueles enormes pastos que avizinhava a região.
Mais alguns meses se passou e muitos desistiram da procura, já achando que realmente ele fora embora pra longe. Apenas Rita, já muito diferente daquela moça vistosa de sorriso delicado, aguardava a volta do amado. Muitos diziam que ela já não funcionava bem da cabeça, pois, toda tarde de sábado colocava sua cadeira no terraço e ficava até o final do domingo, olhando para a entrada do sítio esperando seu amado. Sua mãe tinha que levar comida e água até ela, para que não ficasse sem comer ou beber nada.
Era um sábado, num final tarde onde o sol já se escondia, cinco anos depois do acontecido, que de repente Rita levantou-se da cadeira enquanto olhava fixamente para a porteira do sítio, dando um passo a frente. Apontando o indicador naquela direção e disse:
- Ele voltou... Ele voltou!
Ao ouvi-la dizer aquelas frases insistentes, todos que tomavam café dentro da casa, inclusive a família do ex-noivo que os visitavam, saíram para o terraço se atropelando indo aonde Rita estava. Olharam para a direção da porteira e viram ela se abrir e depois de alguns segundos fecharem-se novamente. Aguçaram os olhos para enxergarem melhor, enquanto ouviam Rita dizer sorrindo:
- Ele voltou! Ele veio me buscar... Ele voltou!
Mas não tinha ninguém na entrada e não entendiam como a porteira abriu e fechou sozinha. Ficaram olhando entre a Rita e a porteira, sem entenderem o que acontecia. Então ouviu-se ao longe vindo da direção da porteira, um tilintar de campainha. Era aquele mesmo som que sempre o rapaz fazia quando chegava com sua bicicleta para visitá-la.
Rita, sob o olhar de todos, caiu de joelhos e antes que alguém pudesse entender o que acontecia e ampará-la, deixou seu corpo tombar para o chão.
O barulho da campainha parou naquele mesmo instante. Rita tinha partido com o seu amor.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Tô passando na sua casa

Como tem gente "marvada" nessa terra.
O domingão estava um gelo. Lá fora caia uma chuva fraca e insistente, tornando o dia ainda mais gelado.
Depois de um almoço reforçado e bem quentinho, instalei-me na frente do notebook. Ver sites, blog, comentar esportes, se é que ainda tem algo pra se comentar, redes sociais, enfim... Naveguei pela internet a tarde toda.
Então apareceram a minha mãe e minha tia. Puxaram a cadeira e sentaram próximo a mim.
Com mamãe é assim...
- Mostra pra isso pra tia, filho... - E antes que eu tenha tempo ou que minha internet resolva funcionar direito - Agora mostra aquilo... E aquelas fotos... - E por ai foi...
Depois de mostrar algumas fotos e coisas das redes sociais atendendo a mamãe, resolvi mostrar a casa da tia em santo André, que estava passando uns dias aqui no Vale do Paraíba com mamãe, pelo Google Maps.
Comecei localizando a avenida principal que leva até próximo da casa da tia, depois passei para a versão 3D e fui subindo sua rua. Ela ficou impressionadíssima, quando parei de frente ao seu portão. Dai pra frente, fomos parar em todo canto do Brasil, em busca das casas das outras tias e parentes.
Quando Jackie chegou, pediu para que eu mostrasse para elas a praia do Janga, em paulista/PE, aonde tem um apartamento e mora a tia mais animada da família.
Enquanto eu procurava sua casa, Jackie ligou para a tia.
- Tia o Freitas está chegando ai perto da sua casa. Não tia, não está indo pra ai, ele já chegou. Está indo pelo computador, via internet e está passando em frente sua casa agora. Saia para o quintal pra gente te ver - Quanta maldade. Sabendo que a tia não entendia nada de internet, computadores, ela aproveitou pra fazer a brincadeira.
- Não tia, não precisa passar batom e pentear o cabelo, ele já está ai no seu portão. Agora está indo pro bar do João tomar uma cervejinha.
A tia e a mamãe a essa altura, choravam de rir vendo a presepada de Jackie e imaginando a tia se produzindo na correria pra me receber toda bonitinha, como se precisasse disso.
O bar do Jão fica um pouco depois da casa da tia e as imagens que víamos eram de 2012. O prédio da tia, ainda estava com a cores antigas. Deu uma saudade tremenda daquele cantinho do mundo... Principalmente ao ver no bar alguma pessoas sentadas, apreciando a brisa e tomando cervejas. Com essa tecnologia toda, não sei se mr ajuda a matar a saudade ou se tortura mais meu coração. Caminhando um pouco mais, cheguei a praia do Janga. Linda demais, deu até pra sentir a sensação da brisa soprando e o cheiro do mar. Ô sardade marvada, sô.
E por falar em marvada, parece que a tia acreditou mesmo que eu estavaria no seu portão e não por via internet. Sobrinha desalmada, merecia um bom puxão de orelha. No final das contas, ela confessou que era uma brincadeira, mas eu acho que já era tarde. A tia estava toda produzida pra me ver... Vai vendo.
Saudades Tiaaaaaaaaaaa!