quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Os marcianos chegaram!!!!


Não se assustem e nem saiam correndo gritando, como fizeram muitos em 30 de novembro de 1938, quando um jovem chamado Orson Welles, produziu uma transmissão radiofônica fazendo todos os americanos na época acreditarem que a terra estava sendo invadidos por marcianos.
A transmissão foi tão convincente que trouxe pânico a seus ouvinte e muitos pensaram estarmos realmente enfrentando uma invasão alienígena, especificamente dos homenzinhos verdes, os Marcianos.
Mas tudo não passou de uma adaptação de um livro chamado "A guerra dos mundos" e que Orson Welles dramatizou em tom jornalístico dando uma realidade incomum a produção. Tanto que depois do tremendo susto todos queriam saber quem foi o espertinho que passou um trote no mundo. Sua fama dava inicio neste momento e esta sempre seria sua marca.
Pensando bem... Essa brincadeira que era um trabalho sério de Orson Welles, bem que pode ser verdadeira mesmo, não da forma que se deu, mas pode ter acontecido mesmo.
Ainda hoje ouvimos casos e causos de histórias muito parecidas, sobre invasão, visões e abdução. São muitas imagens, fotos e documentos que provam que apesar da brincadeira de Orson Welles, eles realmente invadiram, mas dando uma de mineirinho, não como aquele de Varginha, mas o mineiro tradicional, silencioso, quieto.
E há quem jure que eles estão entre nós.
Pensando melhor ainda no assunto... Tem umas pessoas que conheço que são esquisitas demais, que olhando mais atentamente, bem poderiam ser de outro planeta mesmo...
Tá certo que não são verdinhos, aliás, porque os marcianos são verdinhos se seu planeta é vermelho?
Fico aqui pensando...
Será que existe turco em Marte?
Esse Nagib é muito estranho, nunca me enganou...
Não sei não.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Fenix...? Fala sério.

Desculpem, mas tenho que voltar ao assunto.
Não é fácil escrever um texto desses... Mas pelo quarto ano consecutivo, temos mais uma decepção.
E ela é tão grande que daqui, longe do centro nervoso, sinto como se estive no estádio, enrolado na minha bandeira, cabisbaixo e caminhando pra fora, como aconteceu no rebaixamento da série A para B, da B para C e agora da C para a D.
Só não estamos no fundo do poço totalmente, porque, conseguimos no primeiro semestre, no último jogo, com um magríssimo 1x0 nos mantermos na série A2 do Paulista, senão estaríamos recobertos de lama.
Incompetências e amadorismo a parte, o mais revoltante é não poder sequer ir ao estádio e sofrer até os últimos segundos apoiando o Ramalhão, pra mim a maior e mais imperdoável das incompetências.
Do time pouco se podia cobrar, muito limitado, fraco e apático em muitas das derrotas sofridas, com até certa garra em alguns jogos, mas insuficiente, batendo novamente na mesma tecla, não puderam nem ao menos ter uma pequena, mas apaixonada torcida os apoiando, incentivando e empurrando pra cima dos adversários.
O duro não é cair e sim despencar.
Agora, depois de tanta dor desses torcedores apaixonados, vem um diretor e diz "Viramos cinza, temos que ressurgir...". Uma diretoria que não conseguiu ter um estádio pronto pra receber os poucos mais fieis torcedores, que por tantos campeonatos disputados não conseguiu montar uma equipe que pelo menos pudesse manter-se com dignidade já na complicada série C, agora fala em ressurgir.
O que precisamos ver ressurgir é uma diretoria forte, responsável, comprometida, com o clube, com a cidade e seus torcedores. A que está ai, melhor se manter como cinzas e se espalharem para não causar mais mal.
Ainda aproveitando das "sábias" palavras do diretor de futebol, "É reformulação geral. Alguns lugares têm que sair, outros não. O que deu certo fica... O que está aqui não deu certo, está provado. Nosso presente não serve...", ótima sugestão por sinal, agora é só a diretoria pegar a viola, botar na sacola, boa sorte e até nunca mais.
Em janeiro temos pela frente a Copa São Paulo, a famosa copinha que já tivemos o prazer de conquistar, coisa que muitos dos times grandes do Brasil, sequer chegaram às semifinais. Ainda bem que não tem rebaixamento e na seqüência o Paulista A2.
Restam 3 meses e é ai que tudo começa para voltamos a sorrir... Não tenho duvidas de estar lá torcendo, se tiver um estádio é claro.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Aonde foram nos meter.


Fomos rebaixados mais uma vez.
O pior de tudo é ser rebaixado para um lugar que nem sequer existe, porque falar que é um campeonato importante tenha dó.
Ainda esmiuçando a minha dor, fui ver quem são ou serão nossos terríveis adversários na série D do brasileiro em 2013 e me deparei com textos nada inspiradores ou que pudesse me dar um animo.
Um campeonato sem glamour algum, com histórias de arrepiar até zumbi, sem retorno financeiro, é esse poço que cavaram para nós.
Olha só a importância que tem até para a Federação que o organiza, segundo texto de um estudo feito pela ESPN.com.br, chocante por sinal.
"O arremesso de objetos das arquibancadas para o gramado não são exclusividades de clubes das séries A, B, C ou D. Na elite do futebol nacional, por exemplo, Cruzeiro e Palmeiras foram punidos com a perda de mais de três mandos de jogo pelo STJD por casos desse tipo. Mas, na quarta divisão, o tribunal não se mostra tão rigoroso.". A multa que aplicam aos clubes da Série D, R$ 200,00. Brincadeira não é.
Ali se joga no campo até cana-de-açúcar e nada acontece com os clubes, isso sem falar nas ameaças dos dirigentes aos árbitros, ameaças tanto física como financeira, alegando pagá-los com cheques sem fundo.
Foi a essa realidade que os nossos atuais dirigentes, levaram nossa equipe.
Uma equipe que enfrentou o grande Flamengo no Maracanã lotado e trouxe o tão almejado título de campeão da Copa do Brasil e que nos levou á Libertadores da América. Que enfrentou de igual para igual, ao poderoso Santos de Neymar,conquistando vice-campeonato Paulista, deixando pra trás os grandes paulistas.
 O que eles fizeram conosco... Nem nos deram o direito de ver, em casa, nosso amado time lutar para se manter, com certeza com o apoio dos torcedores teria alguma chance. Nem isso nos deu.
E agora já sinto o gosto da lama na garganta.
Alguém tem um saco de papel, por favor?

Boa segunda!

Segunda-feira dia de falar de coisas lindas e também de sorrir, afinal é mais uma semana que começa, então comecemos alegres e falando de coisa boa.
Existem muitas pessoas lindas pelo mundo e sei que você não deixaria escapar se tivesse uma oportunidade. Com tanta gente linda pelo mundo, você ficaria com alguma dessas?

Andaria colado com essa belezura pela ruas de seu bairro...


Talvez, ficar aos beijos com essa, na praça de sua cidade... Ou mesmo com essa, menos mal, sei que com essa você arriscaria... 

              


Até porque, sem as devidas maquiagens  para tornar essas mulheres horríveis demais, 
são tremendas gatas....


        



domingo, 28 de outubro de 2012

Andarilho XV - Reencontros


Estava tonto demais, com a cabeça muito confusa...
Primeiro passei aquele susto com Jorge, depois encontro Marlene e seu irmão que eram os verdadeiros donos de Dingo, digo, Tobi. Um cão que encontrei muito longe daqui e mesmo assim, tão distante de tudo, aparece na minha frente Carlos, um amigo que deu carona no inicio de minha jornada e contou-me sua incrível história. Mais uma coincidência ou eu estava ficando maluco?
Não me segurei, sai em sua direção e o chamei. Com os olhos fundos e semblante triste, ele não me reconheceu de imediato, mas então sorriu, então estiquei lhe a mão cumprimentando-o e já perguntando o que ele fazia por ali.
Mais uma coincidência e tremenda surpresa, o Dr. Gustavo era quem o havia ajudado naquele momento difícil de sua história, era o homem do prédio da luz azul. Trocamos mais algumas palavras e ele entrou com sua família no velório.
Lentamente retornei ao meu lugar de partida, ainda muito confuso com tudo aquilo. Dingo não se mexera, ainda estava sentado no mesmo lugar. Tentei coordenar minhas ideias, pegara a carona com Carlos até a cidade de Cruzeiro, ainda em São Paulo e encontrara Dingo Pança na divisa entre São Paulo e Rio. Depois disso tudo muito longe, encontrei Jorge, o vendedor de redes, que me fez seguir por esse caminho distante, até que encontrasse Marlene e seu irmão, que eram donos de Dingo.
E agora mais essa surpresa de Carlos. O que mais estava por vir?
Sentei-me ao lado de Dingo, o acariciando e tentando entender tudo aquilo sem tirar os olhos da entrada do velório.
Marlene saíra novamente, olhou em nossa direção e sorriu, começou então a caminhar em nossa direção. Ameacei levantar, mas ela fez sinal pra que ficasse ali, aproximou e sentou-se ao meu lado.
-Não gostas disso não é? Eu também não.
Antes que eu pudesse responder-lhe algo, ela colocou sua mão sobre a cabeça de Dingo tocando levemente minha mão. Recolhi minha mão e ela sorriu.
Estava um tanto abatida, mas conseguia manter um tímido sorriso nos lábios.
Questionei-a sobre Carlos e ela ficou surpresa com a história que nos envolveu, mas não o conhecia e disse surpresa também pela afinidade dele com seu avô. Então lhe contei a história da luz azul.
Ainda acariciando Dingo, ficou feliz em saber que seu avô havia ajudado aquele homem e que o reconhecimento de seu ato, trouxera alguém de tão distante pra despedir-se dele.
Perguntou-me sobre meu futuro, para onde iria ou o que eu buscava. Não soube responder e percebi um desaponto quando ela baixou a cabeça. Foi quando ficou séria e olhou-me.
- O que é isso na coleira do Tobi?
Olhei, parecia um papel fixado na parte interna da coleira, soltei a coleira de seu pescoço e vi um pequeno papel fixado com um grampo. Jorge.
Lembrei imediatamente de suas palavras, lembrando-me enquanto colocava seu presente no pescoço de Dingo, que deveria uma semana depois retirá-la para lavá-la. Ele tinha premeditado tudo.
"Desculpe amigo, mas ainda preciso de você, está tudo descrito naquela caixa do correio. Basta se identificar e te darão a chave. Por favor, me ajude. "
Olhei para Marlene e disse:
- Preciso partir já.







sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Energia solar.


Num país abençoado por Deus e bonito por natureza, natureza  essa que nos proporciona um clima maravilhoso e sol quase todos os dias,  pergunto:
Porque pagamos tão caro a energia elétrica?
Porque não utilizamos a energia solar?
Sai em pesquisa sobre o assunto e notei que existem muitas maneiras de captar e utilizar a luz solar, economizando assim uns bons reais do nosso orçamento. 
Pelas condições climáticas que vivemos no Brasil, pelo menos uma a cada dez moradias deveria ter um captador de energia solar, assim economizando muito com esse gasto.
Então porque não temos?
Porque o governo não subsidia a implantação de painéis coletores para a população?
Todos sabem que uma das principais características da sociedade em geral,  é o aumento cada vez maior da demanda por abastecimento energético. Sabemos também que esta é a condição essencial para o funcionamento da nossa crescente existência industrial, que cada vez mais utilizamos a energia em nossos meios de transporte, agricultura e na vida urbana.
Falam tanto em economia de energia, mas não vejo um passo "efetivo" na direção de tornarmos esse uso mais eficaz. Não seria um grande passo nessa direção um plano de desenvolvimento de captação domiciliar da energia solar.
O que mais li foi, que é muito caro. Mas cara quanto? Não há projetos menos custosos que poderiam ser financiados popularmente?
Não sei algo me parece, assim... Obscuro nesse assunto.
Então cheguei a um texto muito interessante, cujo título é "

Isso mesmo um simples garoto desbancou muita gente grande. 
É um texto muito interessante que recomendo e como estamos no “Ano Internacional da Energia Sustentável para todos", proclamado pela ONU e para nós também um ano político, é uma boa ideia que pode ser melhor explorada e de possível realização.
E por falar nisso...
Pra variar acabou a energia aqui de casa e também a da bateria do meu notebo...

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Antes de partir

Antes de Partir

Titulo original: The bucked list

Diretor: Rob Reiner

Gênero: Comédia

Lançamento: 2008

Elenco: Jack Nicholson, Morgam Freeman, Sean Hayes




Sinopse: 
Carter Chambers (Morgan Freeman) é um homem casado, que há 46 anos trabalha como mecânico. Submetido a um tratamento experimental para combater o câncer, ele se sente mal no trabalho e com isso é internado em um hospital. Logo passa a ter como companheiro de quarto Edward Cole (Jack Nicholson), um rico empresário que é dono do próprio hospital. Edward deseja ter um quarto só para si mas, como sempre pregou que em seus hospitais todo quarto precisa ter dois leitos para que seja viável financeiramente, não pode ter seu desejo atendido pois isto afetaria a imagem de seus negócios. Edward também está com câncer e, após ser operado, descobre que tem poucos meses de vida. O mesmo acontece com Carter, que decide escrever a "lista da bota", algo que seu professor de filosofia na faculdade passou como trabalho muitas décadas atrás. A lista consiste em desejos que Carter deseja realizar antes de morrer. Ao tomar conhecimento dela Edward propõe que eles a realizem, o que faz com que ambos viagem pelo mundo para aproveitar seus últimos meses de vida.

Opinião: Um filme incrível, muito interessante.