domingo, 28 de agosto de 2011

O Poder da Graça


Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2011


Um novo filme cristão chega aos cinema. Dos mesmos criadores de “Fireproof” (A Prova de Fogo), The Grace Card é uma poderosa história sobre perdão com a violência de policiais ao lidar com o crime. O filme conta a história de Mac, que ao perder o filho em um acidente sente raiva de Deus e de todos os outros, guardando amargura e dor por 17 anos. Ele deve unir forças com seu colega de patrulha para superar suas diferenças para ajudar um ao outro.

sábado, 27 de agosto de 2011

3D, enganando o cérebro.

A tecnologia 3D vista hoje nos muitos cinemas brasileiros e que a cada dia fica mais popular, nos abrindo assim uma perspectiva de um futuro mais interessante, é realizada com o engano ao nosso cérebro. Isso mesmo, o ludibriamos pra ver as imagens 3D. 
As imagens capturadas pelos nossos olhos são enviadas até o nosso cérebro, que processa essa imagem obtendo essa informação da profundidade. A partir deste princípio é possível compreender como funciona a imagem de 3D. 
Essas imagens em três dimensões que nos chegam ao cinema, é feito através de uma projeção das duas imagens que receberíamos no dia-a-dia de uma cena tridimensional.

As imagens que vemos na telona, são geradas por duas câmeras posicionadas uma ao lado da outra como nossos olhos, quando projetadas são dispostas sobrepostas com uma luz polarizada de forma diferente para cada imagem, enganando assim nosso cérebro. 
As lentes dos óculos 3D que nos disponibilizam na compra dos ingressos, importante: devem estar sempre embalados senão devolva-os, são filtros polarizadores, que na frente de cada olho bloqueia a luz polarizada utilizada na projeção da imagem destinada ao outro fazendo que cada imagem chegue a seu olho de destino.
Fantástico, não é? Por isso que quando os tiramos vemos tudo meio embaçado quando o tiramos e olhamos para o filme. 
Não tenha vergonha de agachar quando um pedaço do carro que explodiu parecer vir em sua direção… Bem, segundo as revistas especializadas o próximo passo é interagirmos com objetos virtuais e ai então a sensação será maior ainda.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Macgiver, O rei das gambiarras.


Ele se envolvia nas circunstâncias mais absurdas e perigosas e, com apenas o que tinha à mão, conseguia escapar. Não, não é Bond James Bond. É Stacey Macgyver, ou Angus Mac Macgyver ou simplesmente Macgyver, como ficou conhecido aqui no Brasil no final dos anos 80 e início dos anos 90.
Sempre ficava acordado até mais tarde, só para ver de qual enrascada ele iria escapar e qual seria a incrível maneira, mesmo que me custasse um dia seguinte cheio de sono.
Foram quase 200 episódios que nos encantaram nessa época, com aventuras fantásticas. Com apenas um canivete suíço, sua fita adesiva e muita criatividade, ele conseguia escapar de armadilhas sem saída, muitas delas armadas pelo seu arqui-inimigo, Murdoc. 
Era do tipo que desarmava uma bomba atômica com um clips e conseguia conter um vazamento de ácido sulfúrico com apenas uma barra de chocolate.
Macgyver era um agente da Fundação Fênix, pau pra toda obra, sob as ordens de seu chefe Peter Thorton. 
Ele recusava-se a usar quaisquer tipo de arma. Utilizava apenas engenhocas e conhecimento científico, como usar vinho pra recarregar uma bateria ou fazer uma pequena bomba com uma goma de mascar. 
Assim era a atribulada vida de Macgyver, interpretado por Richard Dean Anderson. A série tinha o nome de “Profissão: Perigo”, porém era conhecida pelo nome do herói.
Ficou no ar, na Rede Globo, por seis anos  e teve dois longa-metragens produzidos para TV, com sucesso. 
Ainda hoje ele é lembrado, quando se vê alguém fazer alguma “Adaptação Técnica”, “Jeitinho Brasileiro” ou no popular a famosa “Gambiarra”.
Atualmente também é possível assistir aos episódios da série na TCM e em outras emissoras. Vale a pena ver este, mesmo que seja pra matar saudades dos velhos tempos.

sábado, 20 de agosto de 2011

Notícias interessantes para o nosso bolso.


Meus amigos, trabalhadores e administradores de eucalipto, como sempre, as notícias não chegaram até nós, mas vamos lá, é importante acreditar. O Sindicato Papeleiro, realizou uma assembléia no início do mês e aprovaram a Pauta de Reivindicações da Campanha Salarial 2011, vocês sabiam disso? Estamos quem nem o Lula, não sabemos de nada. As reivindicações é lógico tem como foco principal o aumento real de salários, mas é claro que o argumento do outro lado desta luta, deverá basear-se na atual crise econômica, até ai sem novidades, ou é inflação ou crise econômica, disso todos já sabemos.  O Sindicato deverá encaminhar a pauta ainda em agosto aos patrões, eis as reivindicações:

  1. Reajuste salarial de 15%; 
  2. Piso salarial de R$ 1.518,00;
  3. Jornada de trabalho de 40 horas semanais, para os segmentos que ainda não obtiveram essa conquista;
  4. Adicional noturno de 60%; 
  5. Fim das horas extras;
  6. Cesta Básica de R$ 300,00;
  7. Pagamento do 14o salário;
  8. Fim da tercerização;
  9. Desenvolvimento Sustentável;
  10. Programa de Qualificação Profissional na cadeia produtiva do papel;
  11. Trabalho decente, remuneração justa com igualdade de oportunidade.
É possível conseguirmos algo além daquele básico percentual próximo a 6% e quem sabe uma cesta básica mais digna, agora aguardemos e torçamos para que os companheiros possam sair vitoriosos nessa árdua empreita.

2011 - Ano Internacional das Florestas

Trabalho em uma empresa colhedora de madeira, planta eucaliptos e colhe madeira, definição do presidente da empresa. Este ano de 2011 é especial para nós, pois foi declarado como o Ano Internacional das Florestas pela ONU (Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas). 
 Desde o final dos anos 50, a ONU elege um tema anualmente e solta um selo. Com essa ideia ela, espera incentivar ações da sociedade, junto ás empresas e governos, assim soltaram neste ano um selo de iniciativa (em destaque), que aparece em algumas publicações voltadas á área.
 A divulgação do Ano Internacional das Florestas está em andamento, mais ainda é muito tímida diante da importância do tema. Os governos principalmente deveriam estar estimulando, incentivando, através da educação nas escolas, base de toda consciência futura, mas, mal vemos algo na mídia, em especial a de maior impacto, a televisão.
 Temos a maior floresta do mundo, a Floresta Amazônica, que não é só nossa, além de dividi-la com oito países sul-americanos, temos vários países explorando essa riqueza, muitos deles ilegalmente, já denunciados há alguns anos. 
Essa declaração da ONU busca despertar o olhar do mundo para a riqueza e importância que as florestas são para nosso futuro. Futuro este, comprometido com o desrespeito ao meio ambiente e colocando em risco a sustentabilidade econômica e social.


Sempre é noticiado pela mídia o volume do desmatamento de nossa maior riqueza, sempre comparado a campos de futebol, mas entra governo e sai governo, a promessa de controle é feita, mas o desmatamento continua crescendo. E não são apenas as florestas, como também as vegetações no país, como a Mata Atlântica, os pampas e o cerrado, estes também sofrem ações irresponsáveis comprometendo o futuro da floresta.
 È necessário atitudes sérias, comprometimentos sérios, não podemos permitir passar mais um ano sem um avanço direto e firme em relação a destruição e exploração desgovernada das nossas florestas. O que deixaremos aos nossos filhos, desertos e mascaras de oxigênio? Essa responsabilidade também é nossa.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Os que mamam...


- Acabou a discussão do leite?
-Ainda não.
- O que mais tem?
- Não… tem a vossa excelência.
- Não, não… Eu quero falar dos que mamam.
É dessa forma que começa a exposição mais forte que já vi de um político, ou melhor, de uma política, pois se trata de uma senhora, em um vídeo espalhado pela net e com visitas significativas no youtube, com o titulo “ Os que mamam”,  chamou minha atenção e digo que nunca vi em todos os meus anos como ativista e formador político, algo assim. Eu diria mais… É impressionante.
Quem se chocou com o filme “fictício”, Tropa de Elite, em especial o segundo, precisa ver essa verdadeira exposição de indignidade, diante um quadro que eu diria vergonhoso de nossa política, onde políticos riem das denuncias, ignoram as regras e lei, ironizam a justiça e até dançam descaradamente diante de um país, mudo, calado e sem ações efetivas.
No vídeo a Deputada Cidinha Campos do PDT-RJ, expõe sua indignação pela candidatura de outro Deputado ao tribunal de Contas da União. Não sei se a mesma está ou não em condições de dizer tudo que diz, mas sei que tem razão. Eleição após eleição, quando penso termos expurgado alguns políticos, eles voltam e o pior, voltam pelo nosso intermédio, eleitos pelo mesmo povo que lesaram. Muitas vezes, devidamente comprovado seus atos de corrupção, desvios de recursos, uso de máquina, favorecimentos, entre outros crimes, no entanto eles sempre voltam, ou melhor, nós os trazemos de volta. Nos últimos anos em especial, apareceu uma enxurrada de denuncias onde jornais, revistas, enfim toda a mídia divulgou, debateu, e gastou o assunto. E o que aconteceu? Nada. Esse vídeo mostra exatamente o que todos sabem e fingem estar tudo bem. Acredito que a deputada se expôs de uma maneira até perigosa, a ela e a sua família, e não há como deixar de aplaudir sua coragem. Parabéns, Deputada Cidinha Campos, precisamos de mais políticos com sua envergadura.

 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Nosso dia só tem 16 horas


Parece que foi ontem… Ou teria sido mesmo?
O tempo anda rápido demais verdadeiramente ou é apenas sensação?
A cada dia que passa teorias e sensações se confundem, pois o tempo está indo rápido demais e ficamos com a sensação de que o Natal foi á poucos dias atrás, mas ele aconteceu há quase 8 meses ou seja estamos a 4 meses dele novamente.
É impressionante, mal consigo dormir e já é hora de levantar e começar tudo novamente.
É perceptível que o dia passa cada dia mais rápido, à sensação é que um dia (24 horas) é vivido em aproximadamente 18 horas. Tira-se às oito horas trabalhadas, três de transporte ao trabalho, sobram-me sete horas para alimentação, higiene e família. Deito cansado e acordo ainda cansado. O que está acontecendo com o tempo?
A impressão que tenho é que alguma coisa no universo está causando essa aceleração e dizer que é o dia-a-dia corrido que deixa essa impressão ou que é apenas uma sensação em função de nossa agitação, bem… Esses argumentos não me satisfazem mais e também não são confiáveis.
Pesquisando na net, descobri um texto sobre o “Efeito Schumann” e ai complicou de vez, segundo um estudo realizado em 1952, do físico alemão Winfried Otto Schumann e que deu o nome ao efeito, meu dia não tem nem mais as minhas 18 horas, na verdade seriam 16. Apavorei-me, lá se foram mais duas horas de meu descanso.
Ao ler esse texto e outros que pesquisei, realmente fiquei preocupado, o próprio pentágono esta acompanhando toda essa mudança e tem previsões nada animadoras. Revistas especializadas publicaram matérias e depoimentos bastante desconfortantes para nós e religiões já tem as passagens proféticas para justificarem essa aceleração, escolhi um texto como referência pra quem quiser se aprofundar no tema.
Mas voltando ao meu desconforto e não querendo entrar em discussões científicas ou religiosas, sai à pesquisa corpo a corpo com os colegas de trabalho, no café, almoço e no transporte e todos dizem ter o mesmo sentimento. Quando alertados sobre as 16 horas do nosso novo dia, uns mostraram-se incrédulos e outros até concordaram, dizem que realmente sente o mesmo.
Resumindo o assunto da aceleração do tempo está realmente sendo discutido pelos cientistas de todo o mundo e se assim está, é porque a coisa é séria.

sábado, 13 de agosto de 2011

Dia dos Pais

Pai
Pai, simplesmente pai
Pequena palavra, imensamente significante  
Aconchego, carinho, ternura, afeto e,
Palavras e sentimentos, pai.
Amor incondicional, pai
Todos os dias é dia de pai, paz
O amanhecer de todos os dias são momentos de paz, pai
Todos os instantes se eternizam no condicional amor que somente pode vir de ti.
É assim...
Dialogo com o mundo, converso com as estrelas me aconselho com a lua, viajo no infinito do teu imenso amor e velejo estrelas na tranquilidade de teu olhar
Pai, sua vida é um poema, onde o tempo se eternizou em suas sábias palavras
Palavras, sentimentos, momentos
Pai, paz
Paz para perfazer novos caminhos na humana e humilde virtude de que temos um longo caminho para trilhar e muito ainda a ser feito
Pais e filhos
Pai, eterno amigo
Não sei pôr as palavras certas nos lugares certos, não sou um poeta, minha poesia não rima, são apenas palavras soltas querendo dizer alguma coisa.
Alguma coisa que tenha sentimento, que talvez possa rimar como simples canção, emoção, coração e oração.
Meus olhos não cansam de buscar o infinito, a essência primordial de um pai celestial que cuida de pais e filhos e molda com seu eterno e sublime amor.
Pai, uma súplica ao silêncio e uma suave canção de esperança.
Amor, paz e pai

Por Fernando Padilha de Freitas Benjamin
Capão Bonito/SP - 13 de agosto de 2011

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O mundo dos livros


Por volta do ano de 1978, adquiri um vício que me acompanha até hoje, mas não quero e nem conseguiria parar com ele. Ler livros.
Naquela época passei por quatro anos realizando algumas cirurgias de correções e passei a maior parte da adolescência, engessado ou impossibilitado de me locomover, restava-me ver tv ou ler, optei pelo segundo, pois era mais instigante e menos enjoativo.
Colegas me traziam livros e pilhas se formaram em minha cabeceira, livros de diversos autores e temas, então, comecei a devorá-los.
Li quase completa a saga de Perry Rhodan, herói de ficção espacial dos anos 70, na época com cerca de 150 livros publicados, clássicos como: Olhai os lírios dos campos e o Guarani, biografias e por ai vai.
Dai pra frente não parei mais.
A média de livros lida por ano pelo brasileiro, é muito pequena, alguns índices falam em 1,2 livro/ano outros até menos. Comparados com outros países, num ranking, não chegamos nem entre os 30 primeiros. Preocupante.
Entendo que há alguns fatores que nos empurram pra o sentido contrário a da leitura, como a grande oferta variada na tv, internet e games. Mas acredito que nossa educação também tem parte na conta desse desinteresse ao livro.
Tenho quatro filhos e acompanhando sua educação de perto, nunca os vi lendo livros para avaliações, talvez um, pois com certeza o leria também. Lembro-me quando no antigo ginásio, 5a à 8ª série, cada bimestre líamos um livro para avaliação, como era boa a série Vagalume, com romances, aventuras e mistério.
Foi nessa época que li um livro que carrego comigo até hoje e já recomendei e emprestei diversas vezes, Fernão Capelo Gaivota, muito bom.
Doei umas dezenas de livros à biblioteca do núcleo de educação ambiental da empresa que trabalho, e lá pude ver como estamos abandonando a leitura completamente.
Quando ia retirar mais um livro para me distrair, reparei que no livro de retirada só havia num período de dois meses apenas a minha assinatura e de mais dois colegas, numa biblioteca que tinha uma fartura de temas e variedades entre livros, revistas, gibis e outros.
Fico pensando, como ficarão os jovens quando estiverem na meia idade e perceberem que a visão começa a dificultar a leitura e então descobrirem, O pequeno Príncipe, Dom Quixote, Mobi Dick ou um livro mais atual O Caçador de pipas.
Com certeza já terão assistido em filme, provavelmente até em 3D, mas terão perdidos os detalhes, que os filmes nunca colocam a oportunidade de estar ao lado do personagem ou no local em que se encontram, os filmes são resumidos, consolidados e rápidos, não há tempo para ser absorvido e vivido momento a momento o enredo.
Com certeza esses não leitores apenas terão uma vaga idéia do herói ou da história que deu vida a ele.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Quando voltaremos a ser campeões?

Tá difícil de assistir a Formula Um, pior, difícil de manter esperanças de ouvir nosso hino no final. A cada corrida tenho a esperança que dessa vez vai e nada. O Felipe Massa diz isso, o Rubens Barrichello diz aquilo e não emplacam de forma alguma. No dia do treino classificatório a decepção é maior, sempre há uma esperança de ver o Felipe Massa surpreender e ele consegue, mas negativamente, dá uma saudade daquela imagem do Airton Senna com os olhos focados no monitor vendo as performances dos concorrentes e faltando alguns minutos pra terminar o treino, saia ele para pulverizar o tempo e largar na primeira posição.

Bem, não devemos comparar, são época e carros diferentes, mas o Rubens Barichello chega a ser é cômico, ele festeja quando passa do Q3, ou seja, ficar no bloco intermediário entre o décimo e o décimo sétimo. Largar entre os dez primeiros… Nem sonhando. Vamos para corrida, na largada o Massa sempre dá um sinal que vai, vai, vai e fica, depois é ficar assistir as RBR, Maclaren e Fernando Alonso lá na frente fazer as curvas uma atrás da outras, diríamos que ele tem um espaço vip, camarote " in loco", pra assistir a corrida.
Já Rubens Barrichello, assiste do box mesmo, confortável dando tchauzinho para as câmeras,  já que na maioria das vezes o carro não chega, já não chegava com a Ferrari, agora então.... Não que nossos pilotos não sejam competitivos, ambos tem uma carreira de vitórias, mas parece que algo no mundo espiritual da Formula Um, não quer permitir termos outro piloto campeão. Após batermos tantos recordes neste esporte começamos a nos preparar pra quebrarmos outro, recordistas em ser segundo. Registrados: Vice campeão, (esse segundo lugar dói quando nos lembramos de Felipe Massa e o bração do Glock, deixando Hamilton passar na última curva e aqui no Brasil), conformados segundo piloto  (Perigo: nesse quesito estamos começando a nos acostumar), carro de segunda e assim vai. Tentam mexer no regulamento e nos carros, isso pra evitar que os carros RBR, não disparem e faça a F1 ficar chata e desinteressada, mas corrida após corrida o troféu máximo vai se encaminhando para eles. E os brasileiros vão se acostumando a ver os outros pilotos a comemorarem. Que saudades daqueles célebres sábados e domingos. Que saudades do Airton Senna.

domingo, 7 de agosto de 2011

Adolescência do Rei

A família Presley saíram de Tupello e foram para a grande Memphis, no Tenessee, morar numa pequena casa na Alabama Street. Nesta época Elvis um adolescente normal, em sua escola e com as meninas que ainda não se interessavam por ele. Por ser ainda pequeno Elvis não participava dos esportes e apareceu em shows de calouros na escola, sem muito destaque. Já um jovem Elvis ganhou seu primeiro violão, pedido pelo correio, presente de aniversário de seus pais e ficava horas no fundo do quintal tocando musicas, muito delas gospel.
O rei já começava a destacar-se pelas costeletas, cabelos penteados para trás e roupas pretas, numa época que todas as crianças usavam o corte militar, mais ainda muito tímido e um aluno regular na escola.
Elvis trabalhava como atendente em cinemas e nos fins de semana cortava grama. Trabalhou também em fábrica e sentia que estava crescendo e virando adulto. Gladis, sua mãe, nessa época trabalhava muito em função do afastamento de seu pai Vernon do trabalho por um acidente. A noite Elvis tentava animá-los tocando e cantando canções que ele mesmo criava, tentando assim acalentá-los naqueles dias difíceis.

Travaram minha criatividade



Fazer provas ou testes para ser avaliado, é uma coisa que não entendo ou não me dou muito bem.
É fácil de explicar, por exemplo, vejam esses testes psicotécnicos ou similares que fazemos em agências de emprego ou pra outra coisa qualquer, nunca sabemos exatamente o que querem, não sabemos se querem que demonstremos algo ou acertemos alguma coisa, ou se ainda concordemos com não sei o quê, sei lá.
Por causa da busca de um novo trabalho, li muito material com recomendações ou orientações para esses testes, mas continuo sem entender bem como me comportar e termino entrando bem.
Entregam-me uma cartela com três carneirinhos e pede pra eu analisar qual é o correto.
Caracas… São apenas três carneirinhos ali parados e eu não entendo nada de carneirinhos. Bem, nesse tipo de teste, eu sempre acho que vou mal. Mas não terminou.
O duro mesmo é a redação, confesso que gosto dessa parte, mas...
Primeiro querem que escreva sobre um tema que nunca é de meu gosto, compreensão ou até conhecimento, depois colocam limites dizendo: “Escreva o mínimo 250 palavras sobre o tema”, já me compliquei, eu tenho que ficar contando as palavras pra ver se cheguei ao mínimo e por mais palavras que busco em meu conhecimento, no “Aurélio Memorial”, não acho muito mais 100 e é só branco que me dá.
Sempre fico ali parado olhando para a caneta em minha mão.
Mas agora complicou mais ainda, quando tenho a sorte de pegar um tema que domino e conheço, vem outro limite, “deverá escrever o mínimo de 180 palavras e o máximo de 320”.
Caracas! Travaram minha criatividade.
Como parar de escrever sobre um tema maravilhoso, quando lá pela palavra de número 317, está no meio de meus escritos e ainda falta escrever o fechamento fantástico do raciocínio.
Verdadeiramente é complicado. Logo chegará o dia em que dirão o limite mínimo, o limite máximo e quais as palavras devem conter. 
É esperar pra ver.


 

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Acessibilidade...

Neste mês de agosto temos mais uma data a lembrar, o Dia Nacional de luta, um atento à Pessoa com Deficiência.
Estamos às portas da copa do mundo de 2014 e na sequência as olimpíadas de 2016, ainda assim andamos pra trás nas coisas mais básicas da cidadania. Gastam-se milhões para termos esses eventos, para podermos recepcionar pessoas dos quatro cantos do mundo, mas não conseguimos fazer sequer recepcionar o próprio brasileiro em ambientes muito simples como um cinema.
Recentemente um casal teve uma indenização decretada em R$ 6 mil, por um cinema em que eles tentaram assistir um filme e o cinema não tinha acessibilidade adequada para cadeirantes.
Há lei sobre o tema, que prevê que a construção, ampliação ou reformas de edifícios públicos ou privados com destino ao uso coletivo sejam acessíveis às pessoas com mobilidade reduzida, mas parece que não acontece na prática.
Qual será a parte que não entendem? E as autoridades que fiscalizam essas obras estão fazendo o que? Além das vistas grossas, há também o problema da cultura do povo brasileiro.
Outro dia fui a um cinema e precisei ir ao banheiro, como sou deficiente físico fui ao banheiro masculino destinado ás pessoas com deficiência, estava trancado, não tive duvida fui o banheiro “normal”, este estava lotado, voltei ao primeiro banheiro e pra minha surpresa saiu de lá, do banheiro masculino, destinado à minha condição, uma mulher com o uniforme de umas das lojas do shopping onde ficava o cinema. 
Pois é, não bastará os milhões em obras para os eventos, se quisermos causar uma boa impressão ao mundo e recepcioná-los dignamente, tem que gastar e muito também com a cultura e educação de nosso povo.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A infância do Rei

Elvis Aron Presley nasceu em 8 de janeiro de 1935, num casebre de dois cômodos em East Tupelo, Mississipi, numa cama ao lado da janela, acredito que para já ir acostumando com o mundo.
Hoje a casinha é atração turística desde 1970, no 306, da Elvis Presley Drive. A casa recebe mais de 35 mil visitantes por ano e por um dolar você pode conhece-la em Tupelo. Filho de um pintor num bairro onde as pessoas mal tinha o que comer e mãe operária numa fábrica de vestidos não tinha fartura mas também não passava fome. A única animação até os cinco anos era ir a igreja Fundamentalist Assembly of Gog, onde adorava cantar. Seu sonho era ser um cantor de quarteto gospel. " Eu adorava  velha igreja ensolarada com meus pais cantando ao meu lado. Esquecíamos todos de nossos problemas"