sábado, 27 de agosto de 2011

3D, enganando o cérebro.

A tecnologia 3D vista hoje nos muitos cinemas brasileiros e que a cada dia fica mais popular, nos abrindo assim uma perspectiva de um futuro mais interessante, é realizada com o engano ao nosso cérebro. Isso mesmo, o ludibriamos pra ver as imagens 3D. 
As imagens capturadas pelos nossos olhos são enviadas até o nosso cérebro, que processa essa imagem obtendo essa informação da profundidade. A partir deste princípio é possível compreender como funciona a imagem de 3D. 
Essas imagens em três dimensões que nos chegam ao cinema, é feito através de uma projeção das duas imagens que receberíamos no dia-a-dia de uma cena tridimensional.

As imagens que vemos na telona, são geradas por duas câmeras posicionadas uma ao lado da outra como nossos olhos, quando projetadas são dispostas sobrepostas com uma luz polarizada de forma diferente para cada imagem, enganando assim nosso cérebro. 
As lentes dos óculos 3D que nos disponibilizam na compra dos ingressos, importante: devem estar sempre embalados senão devolva-os, são filtros polarizadores, que na frente de cada olho bloqueia a luz polarizada utilizada na projeção da imagem destinada ao outro fazendo que cada imagem chegue a seu olho de destino.
Fantástico, não é? Por isso que quando os tiramos vemos tudo meio embaçado quando o tiramos e olhamos para o filme. 
Não tenha vergonha de agachar quando um pedaço do carro que explodiu parecer vir em sua direção… Bem, segundo as revistas especializadas o próximo passo é interagirmos com objetos virtuais e ai então a sensação será maior ainda.

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