Fazer provas ou
testes para ser avaliado, é uma coisa que não entendo ou não me dou muito bem.
É fácil de
explicar, por exemplo, vejam esses testes psicotécnicos ou similares que
fazemos em agências de emprego ou pra outra coisa qualquer, nunca sabemos
exatamente o que querem, não sabemos se querem que demonstremos algo ou
acertemos alguma coisa, ou se ainda concordemos com não sei o quê, sei lá.
Por causa da busca
de um novo trabalho, li muito material com recomendações ou orientações para
esses testes, mas continuo sem entender bem como me comportar e termino entrando
bem.
Entregam-me uma
cartela com três carneirinhos e pede pra eu analisar qual é o correto.
Caracas… São apenas
três carneirinhos ali parados e eu não entendo nada de carneirinhos. Bem, nesse
tipo de teste, eu sempre acho que vou mal. Mas não terminou.
O duro mesmo é a
redação, confesso que gosto dessa parte, mas...
Primeiro querem que
escreva sobre um tema que nunca é de meu gosto, compreensão ou até
conhecimento, depois colocam limites dizendo: “Escreva o mínimo 250 palavras
sobre o tema”, já me compliquei, eu tenho que ficar contando as palavras pra
ver se cheguei ao mínimo e por mais palavras que busco em meu conhecimento, no
“Aurélio Memorial”, não acho muito mais 100 e é só branco que me dá.
Sempre fico ali
parado olhando para a caneta em minha mão.
Mas agora complicou
mais ainda, quando tenho a sorte de pegar um tema que domino e conheço, vem
outro limite, “deverá escrever o mínimo de 180 palavras e o máximo de 320”.
Caracas! Travaram
minha criatividade.
Como parar de
escrever sobre um tema maravilhoso, quando lá pela palavra de número 317, está
no meio de meus escritos e ainda falta escrever o fechamento fantástico do
raciocínio.
Verdadeiramente é
complicado. Logo chegará o dia em que dirão o limite mínimo, o limite máximo e
quais as palavras devem conter.
É esperar pra ver.
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