sexta-feira, 28 de junho de 2013
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Os Crying Boys
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A cara do demônio ou do assassino |
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Criança sendo estrangulada |
Estranho não é. Qual será a verdade? Ficou curioso e quer achar algo também? Olhe as imagens abaixo... Você é quem sabe.


segunda-feira, 24 de junho de 2013
Excel - Gráfico de Pareto
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Fig 01 |
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Fig. 04 |
domingo, 23 de junho de 2013
# 167 - Tancredo Neves
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Ir Para o Site |
sábado, 22 de junho de 2013
Terror em Silent Hill
Muito legal, principalmente se você é um daqueles que curtiram o game. Assista antes de ver o segundo.
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Aprenda a Como Seduzir |
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Palmas, para o incrível povo brasileiro...
Esses torcedores mostraram ao mundo todo, o quanto somos receptivos e amistosos. Que toda essa imagem que hoje é vinculada a nós, de violência, de vandalismo e desordem, é prática de uma minoria insignificante, que aos poucos vão sendo colocados no seu devido lugar.
Como já dizia John... Power to the people.
Ele sabia das coisas.
"Eu, sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor..."
quinta-feira, 20 de junho de 2013
# 166 - Steven Tyler
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Protesto! Contra sandice de ser lúcido.
Não sei se protesto contra o aumento dos centavos ou o roubo dos milhões.
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Controle seu Peso |
terça-feira, 18 de junho de 2013
Excel - Gráfico de Barras Sobrepostas
Aprovado! Esse realmente paga direitinho |
Como fazer um gráfico de colunas sobrepostas.
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Fig. 03 |
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Fig. 04 |
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Fig. 05 |
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Fig. 06 |
Para dar forma final em seu gráfico, clique no gráfico e na aba Ferramentas de Gráfico (Fi. 07), em Layout, em Título do Gráfico escolha Acima do Gráfico e em Legenda escolha Mostrar Legenda Abaixo. Seu gráfico deverá ficar como a figura 8.
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Fig. 07 |
Ganhe dinheiro em casa com usando a internet |
segunda-feira, 17 de junho de 2013
# 165 - Joseph Addison
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Alimente-se Bem |
domingo, 16 de junho de 2013
A chegada do Twoo
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Olha ele aí! |
Acho que realmente estava faltando alguém aqui em casa.
Confesso que sinto falta do Bethoven — o insuportável
comedor de chinelos, poodle cinza da minha filha caçula. Depois de alguns
sustos com o traíra (literalmente), aquele "maledito" mordedor de
canelas, decidi que também queria um cachorro. Um só meu.
Fui à procura. Tentei algumas vezes, criei expectativa, me
frustrei... e então resolvi esperar. Sabia que, mais cedo ou mais tarde, meu
cachorro chegaria.
Um amigo me ofereceu um pastor alemão. Mas, convenhamos,
quem iria pastar ali era eu. O bicho era bravo demais — e se ele simplesmente
não fosse com a minha cara? Não, eu queria um cachorro pequeno. Que coubesse no
colo e que eu pudesse mimar à vontade, mesmo nas travessuras.
Outra amiga disse que conhecia alguém com um filhote lindo —
pretinho, com a pontinha do rabo branca, tão novinho que ainda mamava. Bastou a
descrição pra eu já começar a pensar em nomes. Era ele. Tinha certeza.
Mas desconfiei. Era bonito demais pra dar certo. E não deu.
Voltei de viagem no tempo exato para buscá-lo — e ele já tinha sido entregue a
outra pessoa.
Frustração de novo.
Até que, num dia qualquer, já no trabalho, meu subchefe
entra na sala e solta a bomba:
— Doze filhotes pra doar. Quem quer?
Nem pensei. Me ofereci na hora. No dia seguinte, ele trouxe
as fotos. E aí começou outro dilema: qual escolher?
Um mais fofo que o outro.
— Esse é o Fumaça... o Faísca... o Bolota...
A lista era grande, e meu coração começou a pender para o
tal Bolota. Mas não se engane — o nome não ficou. Decidi ali mesmo: ele se
chamaria Twoo.
(Um dia desses explico o porquê.)
E assim, meu subchefe me trouxe o Bolota. Digo, Twoo.
Um pretinho com peito e patinhas brancas. No focinho, uma
faixa branca que sobe entre os olhos. E, claro, aquela pontinha de rabo branca,
que parece desenhar o ar quando ele abana.
Um espetáculo.
Como eu ainda estava trabalhando, deixei o pequeno
provisoriamente na casa da minha mãe. Só até o fim de semana. Mas... não sei
não. Pela alegria da velhinha, acho que resgatá-lo não vai ser tarefa fácil.
Tudo bem. Se ela se apaixonar demais pelo Twoo, ainda tem
irmãozinho dele na fila de adoção.
Mas esse aqui... já tem dono.
Bem-vindo, Twoo.
...
— TWOoooo! LARGA JÁ MEU CHINELO!
Outro comedor de chinelos não. Ninguém merece.
Amo esse cachorrinho.
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Ganhe Dinheiro Com Seu Blog |
sábado, 15 de junho de 2013
Amar
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o cru,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura nossa
amar a água implícita, e o beijo tácito, e a sede infinita.
Carlos Drummond de Andrade
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Cuide de Sua Saúde |
sexta-feira, 14 de junho de 2013
# 164 - Karl Marx
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Meu Conto foi Premiado!
quarta-feira, 12 de junho de 2013
O meu Dia dos Namorados
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Calada Avast! Você já "Elvis" |
Passar o Dia dos Namorados sozinho é um porre.
Quando você não tem uma namorada, esposa ou qualquer tipo de
parceira, o dia vira uma tortura. Os comerciais aparecem a cada cinco minutos:
casais sorrindo, beijos cinematográficos, promessas de amor eterno. Carro de
som rodando o bairro, anunciando promoções de presentes no supermercado. Até
minha rádio preferida, que só toca rock, resolveu embarcar na onda com baladas
melosas e dedicatórias apaixonadas. Difícil demais pra quem está só.
Teve um ano em que o desespero bateu forte. Me peguei
flertando com a voz do antivírus. Sério. Aquela voz suave dizendo: “Suas
atualizações foram realizadas”.
Mas nem ela me deu bola. Tudo o que ouvi foi o som do
silêncio... Cri, cri, cri... Fiquei sozinho de novo. E vou te dizer: é bem ruim
mesmo.
Mas neste ano não. Ah, não mesmo.
Depois de assistir, postar e comentar aquele clipe de Eduardo
e Mônica, da Legião Urbana, tomei uma decisão: nunca mais passaria o Dia
dos Namorados sozinho.
Tudo bem, no ano passado houve aquela confusão com os
presentes… mas no fim deu tudo certo. (Rsrs)
Neste ano, me preparei.
Descobri o que ela gostava, fiz pesquisas, consultei amigas,
cunhadas e até a colega da recepção. Comprei o presente com antecedência, tudo
seguindo o que, na minha cabeça, seria o “Manual do Dia dos Namorados”.
Aliás, esse manual deveria existir. Tem muito namorado
perdido por aí. Acho que vou escrever um…
O presente? Uma pulseira de prata, linda, com berloques
escolhidos um a um, cada um marcando um momento nosso. Embalei com capricho.
Tudo perfeito.
Só faltava esconder. Tinha que durar três dias sem ela
descobrir.
A solução brilhou na minha mente: o forno!
A gente quase não cozinha em casa. Almoçamos fora e à noite
comemos coisas leves. Ela não abriria o forno nem por acidente.
E funcionou. O presente ficou lá, quietinho, até a
quarta-feira, 12 de junho.
Acordei no grande dia e ela já não estava na cama. Da
cozinha vinha um cheirinho delicioso de café. Fui até lá, ainda meio sonolento,
pronto para abraçá-la e desejar um “Feliz Dia dos Namorados”.
Ela sorriu ao me ver e viemos ao encontro um do outro.
Dissemos quase juntos:
— Feliz Dia dos Namorados!
Ela me contou que estava preparando um café especial e eu,
ainda despertando, sentei à mesa.
— Fiz seu chá de morango e as torradas no azeite que você
adora — disse ela, toda carinhosa.
Chá de morango. Torradas. Torradas?
TORRADAS?! FORNO?! FORNOOOOOO!
Saí correndo até o fogão. Abri o forno e puxei a forma sem
nem pensar em usar um pano ou luva. Queimei os dedos. Deixei a forma cair no
chão. Torradas pra todo lado. Ela gritava algo, mas meu cérebro não processava.
Meu foco era um só: o presente!
Remexi o forno inteiro. Tirei a grade e joguei no chão. E
nada. O presente tinha sumido.
Fiquei parado, ofegante, olhando para aquele forno vazio
como quem olha para o abismo. Foi então que senti a mão dela no meu ombro.
— Procurando isso, bobinho?
Virei. Primeiro vi os olhos dela — rindo. Depois, vi a mão
estendida com a caixinha.
Na outra mão, que ela tirou das costas, veio a surpresa:
— Feliz Dia dos Namorados, meu querido atrapalhado.
As coisas sempre acontecem assim comigo. No fim, ganhei um
curativo e um livro incrível que eu vivia namorando, mas não tinha coragem de
comprar por causa do preço. E ela… bom, ela amou o presente. Ficou radiante.
Tomar café depois disso? Impossível.
Chegamos atrasados no trabalho. Os dois.
Vai vendo...
Feliz Dia dos Namorados pra todo mundo.
E adeus, voz do Avast. Eca.