Neste mundo cheio de discriminações e conflitos, ainda temos ícones que lutam e se expõem contra ditaduras, ditadores e fanatismo, pessoas que expõe sua própria vida contra a tirania e perseguições. Já vimos alguns ” Nobel” concedidos, bastante contraditórios ou inexplicáveis, Obama quem o diga, mas esse tríplice Nobel da PAZ anunciado neste ano significa muito.
O Comitê que concedeu o esse prêmio maior da paz, acertou em cheio, são três grandes mulheres que enfrentaram governos contra a opressão e a guerra, foram duas liberianas, uma delas a presidenta da Libéria, e outra iemenita. Esta última, Tawakkul Karman, jornalista islâmica mostrou sua coragem ao enfrentar a ditadura de seu país e recebeu a notícia enquanto liderava mais uma manifestação contra o governo de seu país, pedido a saída do atual presidente do Iêmen.
As outras duas liberianas também não fizeram menos para receber o prêmio. Leymah Gbowee que sempre esteve a frente do movimento “Mulheres pela paz”, declarou que seu trabalho é pela sobrevivência dela e de outras mulheres liberianas.
Com seu movimento conseguiu organizar uma “greve de sexo” para terminar com a guerra civil de seu país, envolvendo namorada e viúvas dos lideres envolvidos na guerra. Já a presidenta da Libéria, uma senhora de 72 anos, primeira mulher eleita livremente na África, chamada pelos seus opositores de “Dama de Ferro” e que tenta sua reeleição para seu segundo mandato, sempre foi uma lutadora pela justiça e promoção do desenvolvimento social de seu país.
Um país que quer realmente viver numa democracia, tem que reconhecer o valor de mulheres que se sacrificam em prol de uma paz maior e seu envolvimento é crucial para que isso aconteça. Três grandes mulheres que enfrentaram tudo para que seu povo vivesse melhor e com justiça. Três grandes mulheres que mereceram dividir esse prêmio, pois seria injusta a escolha de qualquer uma individualmente e que são exemplo para todas as nações que buscam a Paz.
Quem sabe se nesse ano que vem por ai, o exemplo dessas mulheres possam inspirar nossos líderes a darem realmente passos concretos para um mundo melhor.
Com seu movimento conseguiu organizar uma “greve de sexo” para terminar com a guerra civil de seu país, envolvendo namorada e viúvas dos lideres envolvidos na guerra. Já a presidenta da Libéria, uma senhora de 72 anos, primeira mulher eleita livremente na África, chamada pelos seus opositores de “Dama de Ferro” e que tenta sua reeleição para seu segundo mandato, sempre foi uma lutadora pela justiça e promoção do desenvolvimento social de seu país.
Um país que quer realmente viver numa democracia, tem que reconhecer o valor de mulheres que se sacrificam em prol de uma paz maior e seu envolvimento é crucial para que isso aconteça. Três grandes mulheres que enfrentaram tudo para que seu povo vivesse melhor e com justiça. Três grandes mulheres que mereceram dividir esse prêmio, pois seria injusta a escolha de qualquer uma individualmente e que são exemplo para todas as nações que buscam a Paz.
Quem sabe se nesse ano que vem por ai, o exemplo dessas mulheres possam inspirar nossos líderes a darem realmente passos concretos para um mundo melhor.
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