quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O lençol I - Mui Amigo

O lençol I – Mui amigo

28/02/2013

 

Um amigo acabara de comprar sua casa nova e andava sem grana para montá-la. Num bate-papo informal, na hora do café, as meninas do escritório resolveram fazer uma surpresa. Combinaram de fazer uma visita ao seu novo lar e levar alguns presentes para ajudá-lo — claro, sem que ele soubesse das nossas "lembranças".

Foi então que nasceu a ideia do "Amigo Solidário". Listamos uma série de coisas que ele poderia precisar e cada colega sorteou o que levaria. Eu tirei um jogo de lençol.

Bem, imaginei que não haveria problemas. No dia seguinte, depois do expediente, fui às compras.

Cinco minutos. É o que um homem leva para comprar tudo — e ainda sobra tempo para uma cervejinha. Entrei numa loja, olhei rapidamente os jogos de cama e li na embalagem, muito bonita por sinal: cor: amarelo com estampas vermelhas. Ideal para ele. Simples, prático e rápido. Amarelo é neutro, pensei. Melhor, impossível.

No horário combinado, estávamos todos lá. Realmente foi uma surpresa e tanto. Encontramos o amigo com o irmão da noiva, arrumando os móveis. Fomos entrando, chegando, sem cerimônia. Ele, que não esperava ninguém, ficou sem saber se ria ou chorava. Mas as meninas pensaram em tudo: cada uma trouxe algo para comer e beber, e logo a festa começou.

Chegou a hora da entrega dos presentes.

Até que chegou a minha vez... Poderia simplesmente ter entregado o pacote. Mas não. Resolvi fazer um discurso:

— Ao meu amigo, um presente para você descansar o corpo depois de um longo dia de trabalho.

Pronto. Começaram as risadas e as primeiras piadinhas. Mas, enfim, ele abriu o presente.

Quando viu a embalagem bonita, o coro começou: "Abre, abre, abre!" Foi então que a coisa desandou.

O lençol era realmente amarelo... mas cheio de delicadas rosas vermelhas. As gozações pipocaram:

— Humm... Que estampa sugestiva... Sei não, hein?

Meu colega me lançou um olhar suspeito. Eu sorri, amarelo — mais amarelo que o lençol. Mas calma, ainda não era tudo.

Quando ele tirou o conjunto da caixa, o forro, aquele com elástico, imaginem... era rosa!

Só consegui ouvir o clássico "xiiiiiiiiiiiiiiiiii". Eu, já meio sem graça e tomando minha cervejinha, engasguei e comecei a tossir...

As gozações recomeçaram, ainda mais altas. E, para coroar, o irmão da noiva, rindo até quase cair, soltou:

— Ui! Minha irmãzinha dançou!

E eu? Que culpa tenho eu? Na embalagem estava escrito amarelo!

Tudo bem, talvez eu devesse ter lido a embalagem com mais atenção. Ou consultado uma vendedora. Mas não tem nada de errado, ora, um homem usar um lençol rosa! Preconceito isso.

O duro agora é aguentar a zoação diária na empresa.

Caracas! Foi mal.

 

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Lembranças


Lembranças

Titulo original: Remember me

Diretor: Trevon Engelson

Gênero: Drama

Lançamento: 2010

Elenco: Robert Pattinson, Emile de Ravin,Chris Cooper



Sinopse: 



Mesmo depois de muitos anos após o estudante Tyler Roth (Robert Pattinson) ter perdido seu irmão, que cometeu suicídio, ele não consegue se recuperar da extrema dor que sente. Nesse meio tempo, ele conhece Ally (Emile de Ravin), a filha de um policial, que teve sua mãe brutalmente assassinada. Percebendo que pode compartilhar seu pesar com ela, os dois acabam se apaixonando, numa tentativa de tentar, por meio do amor, se libertar da angústia. Assim, Tyler descobre que a perda pode ser superada e a amargura que envenenava sua alma pode ser curada, levando uma vida junto de Ally.. (www.cineclick.br.com)


Opinião: 

Um drama interessante com Robert Pattinson, aquele vampirinho branquelo de Crepúsculo. O começo do filme dá impressão que seria muito bom, mas é tocado num ritmo lento. Como no começo o final impressiona. 


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domingo, 24 de fevereiro de 2013

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Joana d'Arc


Todo adolescente busca ídolos, exemplos e referências. Seja como modelo de comportamento, de posturas ou simplesmente por admiração.
Não fugi a esta regra. Tive alguns ídolos e personagens que admirei muito e alguns eu carrego até hoje.
Jeanne d'Arc ou o abrasileirado Joana d'Arc, que também ficou conhecida como "A donzela de Orléans", sem dúvida teve uma participação importante na cabeça daquele adolescente nos idos anos 70. Um rapaz que se impressionava com Janis Joplin, Elvis Presley e Papa João Paulo II, entre outros.
Primeiramente o que me atraiu a Joana, foi sua morte horrível. Queimada viva, em público, numa fogueira. Isso me chocou. Quem foi essa mulher, que ainda adolescente foi condenada a morrer de forma tão cruel?
Pesquisei tanto, que me apaixonei por Joana.
Não sei se pela linha religiosa, por onde caminhava na época, ou se algo em sua história me tocou muito forte. Mas a partir daí, Joana, como São Francisco de Assis e Santa Clara, não saiu mais de minha cabeceira.
Lia tudo sobre ela, e em minhas orações, era sempre referência. Duas passagens de sua história tiveram um impacto muito interessante.
Primeiro foi seu encontro com o rei Carlos da França, quando tentaram esconde-lo no meio dos nobres, disfarçado, e apresentar um falso rei no seu lugar. Tinham a desconfiança que ela pudesse querer matá-lo. Joana, mesmo sem nunca tê-lo visto, o reconheceu no meio de todos, curvou-se e disse-lhe: "Senhor, vim conduzir os seus exércitos à vitória". Ela tinha na época, apenas dezesseis anos.
Ainda hoje, isso me arrepia.
Da mesma forma, é impressionante de como uma moça, nascida e criada no campo, descendente de gente muito modesta, chegou até o rei, o reconheceu e o convenceu a lhe entregar um exército. Além do exército, o rei entregou-lhe uma espada e um estandarte branco, que segundo alguns historiadores, estavam escrito o nome de Jesus e Maria.
Com ela a frente, os exércitos da França vencerão muitas batalhas, mas Joana foi ferida, capturada e negociada aos ingleses. Eles a interrogaram e julgaram, e por fim, executaram-na na Praça do Velho Mercado.
Como os responsáveis por sua morte, sabiam de sua popularidade, jogaram suas cinzas no rio Sena, para evitar veneração aos seus restos mortais. Joana tinha então dezenove anos.
Durante muitos anos, carreguei em minha carteira, uma imagem sua, com uma dedicatória de um amigo muito especial. Que sabia o quanto a admirava.
Suas palavras:
"Que sua heroína, seja modelo e exemplo em sua vida". Com certeza, em muitos momentos, foi...

Obrigado Doni.
 



sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Operação Cavalo de Troia 8

Operação Cavalo de Troia 8
Jordão

Esta obra é o oitavo volume da clássica série de ficção científica "Operação Cavalo de Troia", que conta a história de uma missão em que dois astronautas das forças armadas norte-americanas voltam no tempo e testemunham episódios correspondentes à Paixão de Cristo. A trama se inicia com um diário de um Major da Força Aérea dos Estados Unidos que revela os detalhes da operação
Neste oitavo volume, o autor narra com detalhes o suposto batismo de Jesus de Nazaré. Assim como o que aconteceu naquela histórica jornada em um dos afluentes do rio Jordão.
Opinião:

Penúltino livro da saga. Ele trás uma visão totalmente diferente da apresentada de João Batista. O que realmente aconteceu a ele? JJ nos deixa com uma vontade de quero mais... Só que nos tortura com um jejeum de anos até a publicação do nono livro. Essa oitava parte, trás coisas surpreendentes sobre o retiro de Jesus ao deserto. Teria acontecido? Como os outros episódios, é muito bom.

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Saberemos do nosso fim?

O quanto estamos seguros no nosso planeta?
As vésperas do esperado dia do término do fim do mundo, segundo os Maias, escrevi alguns textos em especial um que falava sobre as possíveis causas para o fim do planeta. Dentre eles, a possível queda de um meteoro arrasador.
Sempre achei essa possibilidade remota, não a queda, mas de que não saberíamos quando algo vindo do espaço nos atingiria de repente. Eu estava errado.
Com tanta gente espalhada pelo mundo, observando o espaço, eu sempre achei que se essa possibilidade pudesse acontecer e que algum desses observadores, identificaria o perigo e assim daria o alarme. Primeiramente pensei nas autoridades, que investiram tanto em programas espaciais, depois nos especuladores autônomos do céu e até mesmos nos sensacionalistas que "souberam" que o fato se daria. De qualquer forma, alguém gritaria e daria tempo pra fazermos qualquer coisa. Como se despedir de pessoas queridas ou como ótimo no filme Armagedon, de 1998, com Bruce Willis e a linda canção do Aerosmith, que pudéssemos de alguma forma, acabar com a ameaça ou pelo menos desviá-la do nosso planeta azul.
Eu estava errado.
Com a queda recente de um meteorito na Rússia, ficou claro que estamos totalmente expostos. Ninguém deu o alarme e o meteorito fez um bom estrago na região de Tcheliabisnk, nos Montes Urais, atingindo pelo menos 6 cidades.
Muitas pessoas ficaram feridas, mas tiveram muita sorte. Depois do ocorrido, sempre depois, as "autoridades" informaram que o meteorito pesava várias toneladas e que poderia ainda ter dezenas de metros de comprimento. Essa observação foi feita por saberem que corpos com menos de 50 metros, desintegram quase sempre na atmosfera e quando não se desintegram totalmente, nos chegam em pequenos fragmentos.
Então...

O que aconteceu com os voyeurs do espaço? Ninguém viu a aproximação do meteorito? Se alguém viu, porque não foi dado um alerta? Poderíamos ter tido muitas vitimas fatais na Rússia, mas ninguém se manifestou.
O que acho de mais estranho é não ver nada na mídia que questione o ocorrido ou o alerta de prevenção.
Bem, diante de tudo isso, eu não acredito que os milhões de dólares gastos com pesquisas e equipamentos para observação do espaço, estejam realmente sendo eficazes.
Pelo estrago que esse "pequeno" meteoro causou na região em que caiu, acredito que devemos ser mais realistas e torcer para que nosso fim, não venha do espaço e muito menos nos mande para o espaço. Desculpe o trocadilho, mas foi inevitável diante do susto que o episódio trouxe.
Porque, sendo assim, deixaremos de existir sem nem sabermos como aconteceu.






terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Batman - O cavaleiro das trevas ressurge

Batman - O cavaleiro das Trevas ressurge

Titulo original: The dark knigth rises
Diretor: Chistopher Nolan

Gênero: Ação

Lançamento: 2012

Elenco: Christian Bale, Gary Oldman,Tom Hardy



Sinopse: 



Oito anos após a morte de Harvey Dent, a cidade de Gotham City está pacificada e não precisa mais do Batman. A situação faz com que Bruce Wayne (Christian Bale) se torne um homem recluso em sua mansão, convivendo apenas com o mordomo Alfred (Michael Caine). Um dia, em meio a uma festa realizada na Mansão Wayne, uma das garçonetes contratadas rouba um colar de grande valor sentimental. Trata-se de Selina Kyle (Anne Hathaway), uma esperta e habilidosa ladra que, apesar de flagrada por Bruce, consegue fugir. Curioso em descobrir quem é ela, Bruce retorna à caverna para usar os computadores que tanto lhe serviram quando vestia o manto do Homem-Morcego. Aos poucos começa a perceber indícios do surgimento de uma nova ameaça a Gotham City, personificada no brutamontes Bane (Tom Hardy). É o suficiente para que volte a ser o Batman, apesar dos problemas físicos decorrentes de suas atividades como super-herói ao longo dos anos. (www.adorcinema.com)


Opinião: 

Enfim um filme de Batman sem excesso de cenas noturnas de escuridão incomodas. Um ótimo filme pra quem gosta do herói morcegão. Quanto a mulher Gata, é isso mesmo, ela é gata, melhor nem comentar. Assistam e confirmem, vale a pena é muito bom.



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domingo, 17 de fevereiro de 2013

sábado, 16 de fevereiro de 2013

A versão de um Pai

Às mulheres têm razão quando dizem que não é fácil ter um filho.

É fato.

Mas quando afirmam que os homens não sabem o que é isso... bem, talvez alguns não saibam. Mas nem todos.

Quando recebeu a notícia, o sorriso foi imediato. A segunda reação foi beijar a esposa, com todo o cuidado para não apertar a barriga ainda tão pequena. Não importava o tamanho: seu filho estava ali.

No segundo mês, ainda eufórico, começou a se preocupar: como compraria o berço? Era caro, e seu salário, modesto. A esposa não trabalhava. Mesmo assim, ainda havia tempo. Seu filho não dormiria numa gaveta, como ele próprio dormira.

Decidido, começou a fazer hora extra duas vezes por semana.

No quarto mês, a barriguinha da esposa já despontava — linda.

Ele pegou uma gripe forte, mas nem pensou em faltar ao trabalho. Nascerá numa casa muito pobre, mas seu filho viria ao mundo num hospital seguro, cercado de enfermeiras.
Prometeu isso ao bebê, que parecia sorrir, ainda dentro da barriga, ao sentir tanto carinho.

No sexto mês, com esforço, já haviam montado um pequeno enxoval.

O berço, enfim, veio: usado, comprado de um colega de trabalho.

A cunhada se mudou para ajudá-los, mas ainda assim, ele chegava do trabalho, lavava a louça da janta, limpava o quintal... E antes de descansar, sempre acariciava a barriga da esposa, dizendo ao filho o quanto o amava.

Oitavo mês. A ansiedade era quase insuportável. Conversava com o bebê todas as noites, mesmo agora trabalhando em hora extra todos os dias. Não permitiria que nada faltasse à esposa. Ela precisava estar forte para o grande momento.

Chegou o nono mês.

A qualquer instante, seu filho chegaria.

Mesmo com o cansaço visível no rosto, ele não deixava de sorrir.

Chegava em casa, tomava banho, acariciava a barriga, jantava, levava o lixo para fora, resolvia pequenos problemas da casa... e voltava a imaginar o momento do nascimento.

Estava na empresa — já depois do expediente — quando seu chefe o chamou, sério.
Mandou que ele se sentasse e deu a notícia:

Seu cunhado ligara. Seu filho acabara de nascer.

Os olhos se encheram de lágrimas. O chefe sorriu, o abraçou e o dispensou às pressas.
Seu coração disparava quando chegou ao hospital.

Chamou uma enfermeira, que lhe indicou o quarto.

Todos estavam lá: mãe, irmãos, sogra, cunhados, primos, até o médico.

Só faltava ele.

Entrou, foi abraçado por todos e então, enfim, chegou à cama.

Sua esposa sorria, radiante. Nos braços dela...

Seu filho.

Abraçou a esposa chorando.

Perguntou, aflito, se ela estava bem, se doía, se tinha dado tudo certo...
O médico sorriu e o tranquilizou: tudo correu bem, logo estariam em casa.

Só então olhou para o bebê... e sorriu.

Teve medo de segurá-lo — não sabia como.

A sogra o ajudou a pegar a criança nos braços, encorajando-o:

— Acostume-se, ainda vai segurar muito sua filha.

Filha?
Era uma menina!

Linda, pequenina, de mãozinhas fortes que logo apertaram seu dedo.
Quando perguntaram o nome, ele olhou para todos à volta, e então para a esposa, dizendo:

— Será Maria, como a mãe de Jesus, e Clara, como a minha querida esposa. Maria Clara.

Essa pequena história aconteceu — aqui, ou em outro lugar.

E continua acontecendo a cada Maria Clara que nasce por aí.

A diferença é que ele ainda faz horas extras, cuida da casa, se preocupa com a saúde de todos...
Enquanto Maria Clara cresce, segura firme na sua mão.

Homem ou mulher, ninguém sabe — de verdade — a dimensão do amor, da dor ou do sacrifício de outra pessoa.

Não há como medir.

Nem como julgar.

É assim que foi feito.

 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Dia do Biel, meu filho amado.


Hoje é o primeiro dia especial do ano, diria mais, nesse país, diz que aqui o ano só começa depois do carnaval. Eu digo, o ano só começou pra mim no dia de hoje. O "Dia do Biel".
Dia daquele garotinho, magro, branquinho de braços cruzados com sua máscara de coelhinho. Daquele mesmo garoto, pequeno e franzino sentado sobre o carro do tio cegonha, com a paisagem do mar ao fundo. Do menino sorridente, acariciando seu pequeno cachorrinho ou com a irmãzinha no colo, posando para a foto que hoje eu vejo. 
É o dia daquele garoto que insistia me ensinar a jogar no Master Systen, o Alex Kid. Que teve a coragem de entregar um presente para o pai da menina que admirava para ele dar a ela. Sem medo de ser repreendido, surpreendeu a todos e a mim.
Menino que ficava inquieto na arquibancada do estádio, enquanto comia amendoim. E que ao meu lado torcia e sofria, mas que no final, sempre comemorávamos abraçados, pulando e felizes.
Do rapaz que insistia em crescer se comparando comigo. Que me abraçava e tentava levantar-me do chão, sem ainda estar preparado pra usar sua força. Moleque que ia aos poucos se transformando, crescendo, virando um jovem. Enquanto minha idade avançava. Que deixou seus cabelos ficarem longos e usou camisetas pretas, quando saímos para os shows de rock. Gosto que persiste, a cada ano que saímos juntos pra reviver ao vivo essa emoção. 
Hoje é o primeiro de várias datas que cultuo, que paro e agradeço a Deus por elas existirem.
Hoje é o "Dia do Biel".
Um dia que há 25 anos, metade de minha vida, faz com que minhas lágrimas ainda escorram dos olhos pra se encontrarem com um sorriso de alegria. Dia, que me faz o Pai mais feliz do mundo, apenas por lembrar-me dele. De saber que, independente de vivermos ou não, esse ou outros dias lado a lado, meu coração não desconecta do seu. As mesmas artérias, o mesmo compasso das batidas, o mesmo fluxo de sangue, nos faz ligados.
Há 25 anos, numa maternidade em Santo André, Deus nos apresentou. Desde então, nos fez mais que Pai e Filho, mas que dois bons amigos, mais que irmãos de sangue. Ele nos deu o amor verdadeiro e nos fez um. Ele me fez seu Pai e fez de você, meu Filho.
Te amo filhote.
 Felicidades.














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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Pirata Perna de Pau... É carnaval!!!



É carnaval.... Como não podia deixar de ser, fomos à folia.

Saímos no início da tarde seguimos rumo à matinê, conforme prometido à minha filhinha. odos estávamos fantasiados: eu encarnando o pirata Jack Sparrow; minha querida esposa, como uma versão loira de Lara Croft de Tomb Rider; e nossa princesinha, claro, vestida de princesa. Com seus 10 aninhos, estava deslumbrante.

e nossa princesinha, claro, vestida de princesa. Com seus 10 aninhos, estava deslumbrante. A cada esquina, uma nova surpresa: super-heróis, palhaços, sereias, fadas, havaianas. Um festival de fantasias com muita criatividade. 

Blocos por toda parte, frevo emanando de cada casa, serpentinas colorindo o ambiente. Tudo muito incrível.

Ao chegarmos ao clube para a matinê, encontramos um casal de amigos quase irreconhecíveis, fantasiados de O Gordo e o Magro, porém com os papéis invertidos. Muito criativo e perfeito.

Tínhamos reservado uma mesa juntos, para nos divertirmos com nossas crianças. Ah, claro, eles tinham um filho de 12 anos, que veio vestido de... adivinhem? Um mini Jack Sparrow. Só acontece comigo.

Assim que chegamos, já começamos a agitar. Formamos um trenzinho e saímos cantando e pulando pelo salão: "Ô la, la, ô, ôôôô...". A alegria era contagiante, até que percebi o filho dos nossos amigos conversando ao pé do ouvido da minha filhinha, que já estava de cara fechada. Era hora de agir. Chamei-o de lado:

 

- Oh... Jack Spinha... Melhor você virar essa sua espadinha para outra princesa...

- Ô tio, é carnaval.

 

Voltamos à folia: "O seu cabelo não nega...". Ops! Mais um! Caracas! Não deixam minha menina em paz. Minha Lara Croft até tentou me conter, mas lá fui eu de novo. Minha Lara Croft até tentou me conter, mas lá fui eu de novo.

 

- Oh... Sapinho.... Essa princesa tem Rei, então pode ir voltando pra sua lagoa.

- Calma, pirata! Eu só perguntei o nome da princesa. É carnaval.

 

Mais uma vez, fiz minha parte, e novamente funcionou. Eeeee! Pai é pai.

Com toda essa agitação, tanto física quanto no controle das cercanias, é claro que deu sede. Então, eu e meu amigo fomos ao bar buscar refrigerantes e cervejas. Na volta, mais uma surpresa: havia outro pirata querendo invadir meu barco e logo com a minha Lara. Mas bastou este pirata aqui chegar para o Barba Ruiva amarelar e se mandar, percebendo que o mar não estava para peixe.

Já sei, já sei... é carnaval.

 

Não podemos deixar as meninas um segundo sozinhas que já aparece alguém querendo embarcar no meu navio... Vida dura essa de lobo do mar, mas vamos à folia. Fui para o meio da bagunça.

De repente, no meio da agitação, senti uma mão macia apertando minha cintura. Olhei para trás e era uma morena espetacular, toda sorridente, engatando no meu trenzinho e partindo comigo para o meio do salão. Vâmo, que vâmo! Opa!

Segui minha trilha cantarolando e puxando a fila, mas logo à frente, a linha do meu trenzinho escureceu o túnel... Lá estava a minha Lara Croft, com as mãos nos quadris e apontando o dedo indicador na minha direção, dizendo:

 

- Vamos para prancha seu pirata perna de pau. Vou dar um jeito de vez, nessa sua espada.

 

Pois é... as coisas às vezes acontecem de maneira inesperada. Passei o restante da matinê ancorado no meu porto, com as velas baixas, juntando os ossos da minha bandeira de caveira. Afinal, o vento não estava a favor.

Adiantaria dizer que.... É carnaval?

Pela cara da Lara Croft... acho que não.

Meu navio quase afundou.

Zarpei.




Excel - Gráfico De Linhas


Como fazer um gráfico de linhas com Meta Fixa e Marcadores.

Primeiramente numa planilha Excel, prepare os dados como no exemplo abaixo, onde a META é o resultado esperado, NO PRAZO dentro da meta e FORA DO PRAZO, resultado não esperado.



Selecione os dados e na aba INSERIR, selecione GRÁFICO, LINHA e LINHA COM MARCADORES.
Deverá ficar assim.





Clique em cima do marcador de META (em azul) com o lado direito do mouse e selecione Formatar série de dados.





Selecione o item OPÇÕES DE MARCADOR e escolha a opção NENHUM. Sua linha de Meta está pronta. Vamos agora aos resultados.



Mantenha a janela FORMATAR SÉRIE DE DADOS aberta e selecione o marcador da legenda NO PRAZO.




Escolha o item OPÇÕES DE MARCADOR e a opção INTERNO. Escolha o tipo bola e aumente o tamanho para 10.




Escolha agora o item PREENCHIMENTO DE MARCADOR, a opção PREENCHIMENTO SÓLIDO, cor verde.



Selecione a opção COR DA LINHA e escolha SEM LINHA, depois a opção COR DA LINHA DO MARCADOR e escolha também SEM LINHA.



Agora selecione o item FORMATO 3D. Escolha em BISEL o item SUPERIOR e depois a primeira opção de BISEL.


Repita os mesmos passos com o marcador de FORA DO PRAZO, apenas escolha a cor vermelha e seu gráfico ficará assim:



Ainda com a janela de FORMATAR SÉRIE DE DADOS, selecione um marcador em verde e clique com o botão direito do mouse. Escolha ADICIONAR SÉRIE DE DADOS, faça o mesmo com o marcador em vermelho.


Selecione a linha de grade. Em FORMATAR SÉRIE DE DADOS escolha a opção LINHA SÓLIDA e a cor azul claro. (melhor a primeira opção de azul).




Selecione em FERRAMENTAS DO GRÁFICO, (no alto da página), escolha a aba LAYOUT e nela a opção LEGENDA. Em LEGENDA o item MOSTRAR LEGENDA ABAIXO.


No mesmo local escolha a opção TÍTULO DO GRÁFICO e ACIMA DO GRÁFICO. Na janela que abrir no gráfico TÍTULO DO GRÁFICO, digite o título que quiser.



Está pronto seu gráfico de linha com Meta Fixa e Marcador.
Duvidas?



Cuide de Sua Saúde