Este é o terceiro post que escrevo, sobre como nosso cérebro é enganado. Primeiro escrevi o 3D, enganando o cérebro, depois Ilusão de óptica e agora volta para falar sobre as imagens que nos engam.
Sempre recebo e-mails ou postagens sobre o assunto e os acho incríveis. mas sempre fico com uma pergunta na cabeça. Como podemos ser enganados assim, tão fácil?
Um bom exemplo é ao olharmos para algumas figuras, termos a impressão de que estão em movimento. Muitas também nos iludem mostrando formas e desenhos que não vimos num primeiro momento e, após uma observação mais atenta, nos mostram e confundem com outros elementos da imagem. existem alguns sites que trazem ilusões incríveis, como o Mighty Optical Illusions.
Nele você encontra reproduções de obras de arte, ilustrações e fotos que “enganam” nossos cérebro e sentidos.
É mais ou menos assim: Seu cérebro acredita, naquilo que seus olhos acham que viram e manda uma mensagem para que você pense que é real. Coisa de doido não é?
Muitas vezes são mecanismos da visão que criam essa ilusão e ativam áreas do cérebro passando essa sensação de movimento ou imagens sobre postas.
Alguns artistas conseguiram desenvolver trabalhos que nos permite ver o que não está ali ou ainda que estão mesmo ali, mas que nos confundem se transformando em outra imagem ou que parecem vivos, animados.
Da mesma forma ou de forma parecida, o cérebro "preguiçoso", para economizar energia, e ganhar tempo, busca alguns atalhos mentais. As vezes funciona mas nem sempre...
Na correria pra achar uma resposta, o cérebro corre alguns riscos nos comprometendo. Quando ele pula algumas etapas nesse processo de interpretação, podemos cair em "pegadinhas" facilmente.
Veja algumas "falhas" dele e aproveite para pegar alguns amigos
1 - Mande seu amigo repetir por três vezes o nome do animal Ema, não é aquela de cada um com seus problemas, assim que ele repetir pergunte qual é o nome da clara do ovo. Pronto, sempre caem nessa.
2 - A também já conhecida, a irmãs de Joana... A mãe de Joana tem quatro filhas: Lalá, Lelé, Lili e…?
Alguns além de responderem errado "Loló", recorrem ao erro dizendo Lulu, quando você diz que errou.
O nosso cérebro querem mostrar eficiência e velocidade, é condicionado a buscar padrões em toda parte velozmente. No primeiro caso, associa a Ema com gema, desprezando a pergunta "clara", nos dois sentido. Na segunda, as três primeiras filhas têm nomes numa "sequencia", começando em L e terminando em uma vogal. O contexto da pergunta fica num segundo plano e como a resposta correta foge do padrão, a desprezamos de imediato.
O link abaixo tem alguns exemplos disso.
Terminou de ler?
Então seu cérebro não o enganou...
www.hypescience.com/7-maneiras-de-enganar-seu-cerebro/
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