Qual a lógica do mundo,
senão, parar por um segundo
e escutar a vida.
Não buscar entender,
a razão por que o rio nasce, desce,
se jogando no mar para morrer.
Talvez, meditar sobre a elevação das estrelas...
Seu encanto, enfeite da noite, ou a razão
do porque seu brilho significa que ela já não existe.
Tentar ver o ar, o vento, a brisa,
Tudo que te toca e abraça,
e por mais que faça...
Não te pertence. Não possui.
Por que seca no norte e alaga no sul
não há motivo algum, desculpa qualquer,
pra quem quiser, justificar.
O planeta enlouquece, mas é você quem esquece
de tratar, de cuidar.
Querer entender agora,
com tantas coisas jogadas fora,
não é mais possível.
Incrível, é viver ignorando tudo.
Qual o sentido de tanto ódio,
tanta dureza no coração?
É claro que não, ninguém é assim.
Pobre de mim,
que ainda busco respostas
que espero um dia enfim, entender.
Não o mundo,
mas o que no fundo
possa ser.
Deixe-me te dizer...
Não somos únicos, não vivemos sozinhos.
E nossos vizinhos podem chegar
E tudo mudar,
quem sabe até nossas marcas apagar.
Procurar respostas,
pode ser uma aposta, tardia.
Viva e sorria.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
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