Inteligência Artificial

Em New Hampshire, Estados Unidos, no verão de 1956, reuniram-se numa conferência vários cientistas renomados e surgia então o termo “Inteligência Artificial”- IA ou para os norte-americanos AI.  Falando naquela época, a Inteligência Artificial parecia estar muito distante, porém os primeiros passos já haviam sido dados. 

A base da conjectura era de que cada aspecto da aprendizagem ou qualquer outra característica da inteligência poderia, em princípio, ser descrita com tanta precisão que uma máquina pode ser criada para simulá-lo. Bem, nem precisamos dizer aonde chegaram. Mais o conceito da IA veio da antiga Grécia, onde já procuravam criar autômatos simulando as formas e habilidades do ser humano. 

Na ficção temos muitos filmes com o tema, mas para mim o filme de Steven Spielberg, AI: Inteligência Artificial e o Homem Bicentenário de Crhis Columbus foram os mais representativos das idéias firmadas nos já distante anos 50. No primeiro, a linda história do amor da máquina, representado por um filho artificial, a sua mãe, amor esse que transcende ao tempo e sensibiliza pelo carinho de ambas as partes.

O Homem Bicentenário trás a fantástica história futurística da maquina que quer se aperfeiçoar para ser considerado um humano, também com uma mensagem linda de amor e perseverança. Mas não podemos esquecer o outro lado dessas histórias, no filme Exterminador do Futuro trás a perseguição feroz dessas máquinas com inteligência ao seu criador, o homem.

Ficção a parte,  já ganhamos muito com a Inteligência Artificial.  Já existem máquinas que auxiliam médicos nas operações e com certeza poderá fazer muito mais diminuindo as possibilidades de erros médicos. Máquinas que nos auxiliam em montagens complexas, não livram de riscos como desarmamento de aparatos explosivos. Não são totalmente inteligentes ou independentes em seus atos, porém já nos ajudam muito em tomadas de decisões. Torçamos para que toda essa tecnologia seja usado pelo homem com ética e respeito ao próprio homem.