quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Exercícios para as mãos
Após esse período relaxe as mãos e dê um tempo de dez minutos.
# 30 - Robert Louis Stevenson
O ciclo do esquecimento
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Fernando Padilha Capão Bonito - SP |
terça-feira, 29 de maio de 2012
Eterno aprendizado
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Cabeças da Ilha de Páscoa II
# 28 - Oscar Wilde
domingo, 27 de maio de 2012
Comunicação divina.
sábado, 26 de maio de 2012
Bestificado.
Desculpe o trocadilho, mas foi mais ou menos assim...
Procurava por alguém... Quem? Nem eu sabia. Apenas procurava.
Festas, eventos, encontros, internet, tudo... Eu aparecia até em show sertanejo.
Onde tinha muita gente, lá estava eu também, reparando em tudo quanto é pessoa.
Sabia que tinha alguém destinado a mim. Mas onde ela estava? Quanto tempo ainda teria que procurar?
Sabe quando você olha, instintivamente, pros lados, buscando um olhar, um sorriso que entregasse ser ela... E nada.
Então, eu vivia assim.
Tinha certeza de que ela estava por perto. Podia senti-la.
Acho que fiquei tanto com isso na cabeça que até pra minha vó já olhava estranho.
“Sai, menino!”
Exagero meu? Pode até ser. Mas isso já tava me pirando, me deixando maluco.
Pensava: é essa!
Não era.
Aquela parece bem...
Também não.
Mas que diacho... Não a acho!
E foi então que aconteceu...
De boa, estava eu navegando uns blogs pela net, quando...
Achei!
Primeiro foram os olhos. Somente os olhos.
Como numa foto fake, escondida.
Mexeu comigo.
Meu amigo, que olhos.
No outro dia... juntou-se aos olhos uma boca.
Lábios que pareciam feitos à mão, com um cuidado extremo. Pequenos.
Passou mais um dia e surgiu então um sorriso.
Meu Deus!
Como caiu lindamente aquele sorriso no rosto dela.
Dava gosto de ver.
Essa tortura da construção do mosaico dela seguia, dia após dia, e eu achando que talvez... quem sabe...
Mas cadê a coragem pra chegar junto?
Foi aí que aconteceu e eu fiquei como a palavra do título...
Ela me enviou sua imagem inteira.
Brincadeira?
Estava sentada ao volante de um carro, me olhando, com aquele sorriso... como se fosse especialmente pra mim.
Não consegui piscar. Acho que nem respirar.
Fiquei bestificado. Congelado.
Como era linda. Muito linda.
Olhando fixamente cada detalhe de seu rosto, encantado, me afastei um pouco.
Foi então que vi...
No banco traseiro do carro, três crianças também sorrindo.
Levei um balde de água fria.
Acabou minha alegria.
Nem tudo pode ser perfeito.
Havia entendido tudo.
O porquê da foto.
Ela era casada. E tinha três filhos.
É claro que uma mulher linda como aquela teria um alguém.
E, ainda por cima, com filhos — e, pelo sorriso, era feliz.
Só um bestalhão como eu pra achar que poderia ser ela.
Triste, já com o dedo no delete pra apagá-la da minha vida, foi quando uma faixa amarela na porta do carro me chamou a atenção.
De novo, bestificado, li:
No meio da faixa amarela, em letras grandes e pretas, estava escrito:
"Transporte Escolar."
Comecei a rir às gargalhadas.
Que coisa...
Enfim.
Achei-a.
# 27 - Nicolau Maquiavel
sexta-feira, 25 de maio de 2012
"Dançando"... Com a Pitty.
Como já comentei aqui a música "Someone Like You" da Adelle, que me fez a redescobrir após não ter dado a atenção a ela, acho que agora tenho que fazer também por Pitty, essa adorável baianinha também merece destaque.
Recomendo aos amigos de plantão, que vejam o clip e apreciem o trabalho paralelo dessa baianinha.
Há tanta beleza no mundo
Eu só queria enxergar
O dia me sorrindo
Eu só queria enxergar
O peito em fogo
Algo pra justificar
Uma vida morna
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você
A graça da menina
Eu só queria enxergar
À um imediatismo cego
Pronta pro mundo acabar
Prefiro o agora
Se no fim formos só nós dois
Que seja lá fora
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando
O mundo acaba hoje e eu estarei dançando com você
Um dia de cada vez
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Fernando Padilha Capão Bonito -SP |
# 26 - Norman Vincent
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Como você está hoje?
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Operação Cavalo de Troia 4
terça-feira, 22 de maio de 2012
O Limite do Céu
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Daqui até ai... Um pulinho.
Já revirei tudo, olhando trajetos no Google Maps. Medi
distâncias, busquei caminhos alternativos no Google Earth, e vi que pra chegar
até você… vai ser bem interessante.
A distância, que antes me parecia cruel e exageradamente
longa, já não parece tudo isso.
Afinal, até o Forrest Gump conseguiu.
O dinheiro, que parecia curto e enormemente importante, já
não me assusta tanto assim.
Se até o Bill — o Gates — conseguiu, é moleza pra nós.
Os costumes, que no início pareciam tão diferentes, agora se
misturam. Até trocamos sotaques.
Bem... se milhares vêm daí pra cá e se viram bem, por que
não inverter a ordem do mundo e ir daqui pra aí?
O trabalho que parecia complicado, difícil, pesado… já não
me incomoda.
Tô até aprendendo a cozinhar e lavar pratos.
Aliás, quanto ganha um diarista por aí? Também sei cuidar de
criança!
Então...
Enquanto buscava mil alternativas pra essa mudança de ares, fiquei pensando...
Acho que pra ser feliz, as coisas deveriam ser mais fáceis.
Pra todo mundo.
Não devia ter tantas complicações e preços. Devia ser automático.
Quero ser feliz. Pronto.
Sou.
Por que distâncias, valores, culturas e tantas outras coisas
sempre pesam mais que a nossa felicidade?
Por que sempre escolhemos o lado que deixa os outros felizes — e esquecemos de
nós?
A gente se preocupa tanto com tantos, e quando olha pro
lado... tá sozinho.
Esse mundo é tão invertido, tão contraditório.
Pois bem... voltemos.
Fiz e refiz cálculos, pesquisas, simulações...
E cheguei a uma conclusão:
Daqui até aí é um pulinho.
Ou melhor... pulinhos.
Fácil.
É só pular pra dentro do ônibus.
Pular pro aeroporto.
Pular pro avião (essa parte com uma boa reza).
Pular pra fora de outro aeroporto.
Pular pra dentro do táxi.
E pronto.
Onde você mora mesmo?
Sei lá...
Eu chego.
Agora é só pular pra dentro da sua vida...
Ou seria da nossa?
Tô dentro.
Fácil demais.
Tô chegando!